Segunda-feira (28), Bardot completa 75 anos de vida. Uma trajetória bem curiosa. De símbolo sexual, mulher ultra desejada, à opção de viver quase que no anonimato e largar, no auge, a carreira. Foi assim que, em 1973, Brigitte assombrou o mundo, mais uma vez, ao anunciar que era, a partir daquele momento, uma ex-atriz e cantora. O objetivo era, além de fugir dos paparazzi, lutar por causas relacionadas aos animais e natureza.
Abaixo, listamos 10 momentos Bardot, para que você conheça um pouco mais dessa estrela:
1. Modelo que virou atriz: A francesa recebeu influência da mãe, Anne-Marie, nas artes da dança e música. Em 1947, foi aceita no conservatório e cursou as aulas de balé por três anos. Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949. Aos 15 foi capa da edição francesa da "Elle". Este trabalho chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim. Brigitte foi convidada para um teste para o filme "Les Lauriers Sont Coupés". Mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz.
2. Pai ciumento: A estreia aconteveu dois anos depois, aos 17 anos. O filme "Le Trou normand" foi o primeiro e o "cupido" para o primeiro casamento, com Roger Vadim. Em seu segundo filme, "Manina, La Fille Sans Voile", suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema. Ele não obteve sucesso. Nascia o símbolo sexual.
3. O boom: Depois de 17 filmes sem muito sucesso, eis que a fama bateu na porta da francesa. Em "E Deus Criou a Mulher", de 1956, ela atuou ao lado de Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso. E, claro, escândalo para a época. Cenas de nudez correram o mundo. BB não era mais somente da França; era do planeta.
4. The book is on the table: Brigitte Bardot poderia ter sido um fenômeno também em Hollywood. Mas o inglês limitado e o sotaques foram barreiras para ela entrar nos Estados Unidos. De qualquer modo, ela se tornou a mais famosa atriz européia nos EUA e permanecer na França beneficiou sua imagem.
5. Deusa: Durante a década de 60, quando a Europa começou a ser o novo centro irradiador de moda e comportamento, BB acabou eleita a deusa sexual da década. Era comum as pessoas dizerem que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do pais.
6. Paparazzi: Depois do divórcio com Vadim, em 1957, ela se casou novamente. Agora com o ator Jacques Charrier, que lhe deu seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. Seu casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo de sua carreira. Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello Mastroianni "Vida Privada". Era um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças a perseguição constante da imprensa.
7. Ermitã?: Pouco depois de filmar "Vida Privada", BB retirou-se da vida agitada das metrópoles európéias para uma vida de semi-reclusão. Ela foi morar em uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste da França. Isso quando o local não era tão badalado.
8. Búzios: Se hoje Búzios, no Rio de Janeiro, tem o glamour de novela das 21h, pode colocar na conta de Brigitte Bardot. Na década de 60 ela causou ao visitar o Brasil e se hospedar na cidade. Depois da visita de BB, Búzios foi "descoberta", virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro. Na cidadeexiste a Orla Bardot, na Praia dos Ossos, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural.
9. Ativista: Perto de completar 40 anos, em 1973, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Ela escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebês-foca no norte do Canadá. Entre outras causas, ela lidera campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais o uso de casacos de pele.
10. Devoradora: Depois de quatro casamentos e inúmeros namorados, BB é hoje casada com um ex-conselheiro do Partido Nacional da França. Era chamada, no auge, pela mídia sensacionalista de "devoradora de homens" pela rapidez com que terminava seus relacionamentos.
Abaixo, listamos 10 momentos Bardot, para que você conheça um pouco mais dessa estrela:
1. Modelo que virou atriz: A francesa recebeu influência da mãe, Anne-Marie, nas artes da dança e música. Em 1947, foi aceita no conservatório e cursou as aulas de balé por três anos. Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949. Aos 15 foi capa da edição francesa da "Elle". Este trabalho chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim. Brigitte foi convidada para um teste para o filme "Les Lauriers Sont Coupés". Mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz.
2. Pai ciumento: A estreia aconteveu dois anos depois, aos 17 anos. O filme "Le Trou normand" foi o primeiro e o "cupido" para o primeiro casamento, com Roger Vadim. Em seu segundo filme, "Manina, La Fille Sans Voile", suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema. Ele não obteve sucesso. Nascia o símbolo sexual.
3. O boom: Depois de 17 filmes sem muito sucesso, eis que a fama bateu na porta da francesa. Em "E Deus Criou a Mulher", de 1956, ela atuou ao lado de Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso. E, claro, escândalo para a época. Cenas de nudez correram o mundo. BB não era mais somente da França; era do planeta.
4. The book is on the table: Brigitte Bardot poderia ter sido um fenômeno também em Hollywood. Mas o inglês limitado e o sotaques foram barreiras para ela entrar nos Estados Unidos. De qualquer modo, ela se tornou a mais famosa atriz européia nos EUA e permanecer na França beneficiou sua imagem.
5. Deusa: Durante a década de 60, quando a Europa começou a ser o novo centro irradiador de moda e comportamento, BB acabou eleita a deusa sexual da década. Era comum as pessoas dizerem que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do pais.
6. Paparazzi: Depois do divórcio com Vadim, em 1957, ela se casou novamente. Agora com o ator Jacques Charrier, que lhe deu seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. Seu casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo de sua carreira. Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello Mastroianni "Vida Privada". Era um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças a perseguição constante da imprensa.
7. Ermitã?: Pouco depois de filmar "Vida Privada", BB retirou-se da vida agitada das metrópoles európéias para uma vida de semi-reclusão. Ela foi morar em uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste da França. Isso quando o local não era tão badalado.
8. Búzios: Se hoje Búzios, no Rio de Janeiro, tem o glamour de novela das 21h, pode colocar na conta de Brigitte Bardot. Na década de 60 ela causou ao visitar o Brasil e se hospedar na cidade. Depois da visita de BB, Búzios foi "descoberta", virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro. Na cidadeexiste a Orla Bardot, na Praia dos Ossos, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural.
9. Ativista: Perto de completar 40 anos, em 1973, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Ela escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebês-foca no norte do Canadá. Entre outras causas, ela lidera campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais o uso de casacos de pele.
10. Devoradora: Depois de quatro casamentos e inúmeros namorados, BB é hoje casada com um ex-conselheiro do Partido Nacional da França. Era chamada, no auge, pela mídia sensacionalista de "devoradora de homens" pela rapidez com que terminava seus relacionamentos.