terça-feira, 28 de maio de 2013

Johnny Winter se apresenta em São Paulo em agosto





Johnny Winter
 voltará ao Brasil para uma apresentação única no dia 28 de agosto.
 Lenda viva da guitarra, o bluesman tocará no Credicard Hall, em São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa da Time For Fun o músico apresentará músicas do álbum “Roots”, lançado em 2011, além de sucessos da carreira como “Mean Town Blues” e “Still Alive And Well”.

Winter virá acompanhado do baixista Scott Spray, do guitarrista Paul Nelson e o baterista Tommy Curiale. O músico de 69 anos esteve no Brasil pela última vez em 2010.

Clientes dos cartões Citi, Credicard e Diners contarão com pré-venda exclusiva entre os dias 4 e 10 de junho; o público em geral poderá adquirir ingressos a partir de 11 de junho.

Confira o serviço abaixo:

28/08/2013 - São Paulo/SP
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro
Horário: 21h30
Ingressos: Camarote 1 R$ 350,00; Camarote 2 R$ 300,00; Cadeira Vip R$ 310,00; Cadeira 1 R$ 260,00; Cadeira 2 R$ 220,00; Poltrona 1 R$ 220,00; Poltrona 2 R$ 190,00; Plateia Superior 1 R$ 120,00; Plateia Superior 2 R$ 110,00; Plateia Superior 3 R$ 100,00; Visão Parcial (plateia superior) R$ 80,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos.









sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ciclista faz expedição de 17 mil quilômetros para fotografar brasileiros e suas bikes


por Gabriel Felix, do CicloVivo

n411 300x221 Ciclista faz expedição de 17 mil quilômetros para fotografar brasileiros e suas bikes
Baenninger já traçou a rota da viagem, mas ainda é necessário arrecadar fundos para a realização da aventura. - Foto: Reprodução/Facebook
Desde dezembro do ano passado, o fotógrafo Felipe Baenninger, de 25 anos, “mora” em sua bicicleta. Agora, ele vai usar a bike para sair de Porto Alegre e chegar a Belém, no Pará, para vivenciar o projeto Transite – os brasileiros e suas bicicletas. As lentes de sua câmera fotográfica serão usadas para registrar as diferentes relações que os ciclistas brasileiros constroem com suas bicicletas, seja nas grandes cidades ou nas regiões isoladas.
O material será coletado durante um percurso de 17 mil quilômetros de pedaladas, que levarão o projeto para várias cidades do Brasil, desde a capital do Rio Grande do Sul até Belém, no Pará. Além de contar as histórias das pessoas que usam a bicicleta como meio de transporte no país, a expedição realizada pelo fotógrafo também vai reunir dados importantes sobre as atuais condições das estradas brasileiras para os ciclistas.
Baenninger já traçou a rota da viagem, mas ainda é necessário arrecadar fundos para a realização da aventura. Para captar estes recursos, o projeto Transite aceita doações até a próxima sexta-feira (25) pelo Catarse, plataforma online de financiamento coletivo. Se a meta não for alcançada no prazo, os apoiadores recebem a contribuição de volta ou podem optar por financiar outro projeto.
A principal recompensa para os apoiadores é a reserva do fotolivro do Transite, ainda em fase de pré-produção, que custa R$ 80 e ficará pronto depois da aventura. Fora o livro, também há outras recompensas, como camisetas e adesivos do projeto, além de atualizações exclusivas de conteúdo da viagem e até uma revisão para bicicleta na oficina do bar bicicletaria Las Magrelas, em São Paulo.
* Publicado originalmente no site CicloVivo.
(CicloVivo) 

Regata ecológica da Marinha recolhe 220 quilos de lixo na Baía de Guanabara


por Vladimir Platonow, da Agência Brasil

n313 300x199 Regata ecológica da Marinha recolhe 220 quilos de lixo na Baía de Guanabara
O principal objetivo da ação é levar conhecimento ecológico tanto aos alunos como à população que vive no entorno da Baía de Guanabara. - Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Rio de Janeiro – Bonecas, bolsas, sapatos, brinquedos, garrafas de plástico, pedaços de madeira, isopor e até partes de um computador estão entre os 220 quilos de lixo recolhidos das águas da Baía de Guanabara, na tarde de hoje (22), em apenas duas horas, durante uma regata ecológica. Participaram do evento 250 pessoas, distribuídas em 20 embarcações, incluindo alunos da Escola Naval e de cinco universidades.
Para o comandante da Escola Naval, contra-almirante Antônio Carlos Soares Guerreiro, o principal objetivo é levar conhecimento ecológico tanto aos alunos como à população que vive no entorno da Baía de Guanabara.
“Esta regata nasceu com o propósito de conscientizar os alunos para a preservação do meio ambiente e, logo em seguida, integramos os jovens das universidades. Estamos na décima quarta edição e observamos que a quantidade de lixo vem aumentando com o passar dos anos. O grande propósito é educar as pessoas que vivem próximo às margens de rios e riachos para que não joguem lixo neste espelho d´água, principalmente quando se aproximam os Jogos Olímpicos de 2016, que terão importantes regatas aqui, na baía.”
Entidades de defesa do meio ambiente também participaram da regata, com objetivo de denunciar os crimes ecológicos, como o biólogo Rodrigo Gaião, coordenador da organização Guardiões do Mar. “A maior fonte de poluição é o esgoto doméstico, que afeta principalmente a área mais ao fundo da baía [parte mais interna], que de tão assoreada já é possível caminhar com água pelas canelas. Apesar disso, ainda podemos identificar animais silvestres, como boto, jacaré, lontra e capivara. Peixes maiores, como o robalo e o melro, já são difíceis de serem encontrados. A garoupa ainda subsiste, principalmente junto às pedras.”
Entre os projetos desenvolvidos pela Guardiões do Mar, está o Uçá, que busca preservar o caranguejo que dá nome ao projeto. O uçá já foi abundante na Baía de Guanabara, mas hoje só é encontrado em poucas áreas preservadas, como a Área de Proteção Ambiental de Guapi-Mirim. A baía recebe 35 rios. Eles banham 16 municípios localizados no entorno da Baía de Guanabara, onde vivem 11 milhões de pessoas.
* Edição: Aécio Amado
** Publicado originalmente no site Agência Brasil.
(Agência Brasil

Ainda incipiente, energia eólica avança a passos largos no Brasil

por Redação Deutsche Welle
 Ainda incipiente, energia eólica avança a passos largos no BrasilNos últimos dois anos, a produção de energia eólica triplicou no Brasil, e especialistas dizem que o país – e principalmente o Nordeste – reúne condições excepcionais para crescer ainda mais.
Com uma extensão de 8 mil quilômetros e ventos constantes, o litoral brasileiro desperta cada vez mais a atenção de empresas de energia, dispostas a suprir as crescentes necessidades energéticas de um dos principais países emergentes do mundo. O potencial é enorme e atrai a atenção de investidores internacionais e locais.
“A eólica é a fonte de energia mais barata no Brasil”, afirma o empresário Everaldo Feitosa, presidente da empresa Eólica Tecnologia e vice-presidente da Associação Mundial de Energia Eólica (WWEA, na sigla em inglês). Também na comparação mundial, nenhuma outra fonte de energia tem custos tão baixos como o uso dos ventos brasileiros, afirma.
Mas, por enquanto, a energia eólica ainda engatinha no maior país da América Latina. Três quartos da produção de eletricidade vêm das usinas hidrelétricas. A capacidade instalada de energia eólica é de 2,5 gigawatts (GW), mais ou menos o que apenas um parque eólico produz no Reino Unido.
Potencial inexplorado
Ainda assim, o setor olha com interesse para o Brasil. Segundo o mais recente relatório da WWEA, a capacidade instalada no país quase triplicou entre 2010 e 2012. Tanto empresas nacionais como internacionais querem participar desse mercado. “Nós temos um projeto para produzir 1,5 gigawatts e vamos levá-lo ao governo”, afirma Feitosa.
A energia eólica avança praticamente sem subvenções no Brasil. O único apoio estatal são empréstimos a juros baixos concedidos pelo BNDES. Para o físico Heitor Scalambrini, da Universidade Federal de Pernambuco, as vantagens do mercado brasileiro estão nas boas condições climáticas. Segundo ele, o vento no Nordeste é constante, calmo e tem uma velocidade média ideal para mover turbinas eólicas.
Esse potencial foi descoberto recentemente, diz Scalambrini. “Estudos mais antigos afirmavam que as turbinas poderiam ficar a 50 metros de altura. Agora estão sendo construídas torres a 100 metros”, relata. Pesquisas mais recentes, feitas há dois anos, mostram um potencial energético de 350 gigawatts a 100 metros de altura. Isso é três vezes a capacidade que o país tem hoje de produzir energia.
Outro detalhe é que a meta de produção eólica do Plano Nacional de Energia foi superada. Em 2007, o objetivo era chegar a 1,4 gigawatts até 2015, e em 2030 a energia eólica responderia por 1% da produção nacional. A previsão foi superada pela realidade: a meta para 2015 foi alcançada já em 2011.
O lado crítico
Apesar da euforia, existem também os posicionamentos críticos. Um deles é exatamente de Heitor Scalambrini, que faz parte da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) e da Articulação Antinuclear Brasileira (AAB). Muitos parques eólicos, segundo Scalambrini, foram construídos fora da lei.
Colega de Heitor na AAB, a pesquisadora Cecília de Mello diz que há relatos de dunas e manguezais comprometidos. “As dunas são filtros de água do mar. Para várias comunidades pesqueiras, o único acesso à água que elas têm é a água das dunas”, explica. Ela conta ainda que muitas hélices ficam sobre as casas e que “as pessoas têm a sensação de viverem debaixo de um avião que nunca pousa”.
Feitosa concorda que houve “projetos errados”, mas diz que hoje eles são construídos longe das cidades, sem causar danos. Além disso, as leis brasileiras são muito rigorosas, afirma. Ele acrescenta que o Brasil está num rumo ascendente e vê o país entre os cinco maiores produtores de energia eólica do mundo em 2020.
* Publicado originalmente no site Carta Capital.
(Carta Capital)

Rumo à 100% de energia renovável, Noronha anuncia nova usina solar



n214 Rumo à 100% de energia renovável, Noronha anuncia nova usina solar

Arquipélago famoso por suas belezas naturais busca cada vez mais a sustentabilidade. Foto: Marta Granville e Zaíra Matheus/Divulgação
O paradisíaco arquipélago de Fernando de Noronha, situado a 540 quilômetros do Recife, ganhará uma segunda usina solar em até 12 meses, depois que um acordo de cooperação para instalação do empreendimento foi assinado na terça-feira, 21 de maio, entre o grupo Neonergia, responsável pela gerência da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), e o governo estadual pernambucano.
Cerca de 230 mil litros de óleo diesel deixarão de ser consumidos na ilha, por causa da nova unidade geradora de energia renovável. A usina promete produzir 777 megawatts por ano – esse número equivalente a 6% do consumo de energia na ilha, durante o mesmo período. O equipamento industrial será semelhante à usina de Tauá, instalada no Ceará.
“Essa parceria com o grupo Neoenergia é um passo importante na questão energética do Estado. Vamos instalar uma rede inteligente capaz de medir a produção de energia na casa dos ilhéus. Eles poderão vender o excedente, como já se faz na Europa. Em três anos, Noronha terá a primeira comunidade no Brasil a ter fornecimento de energia 100% renovável”, garantiu o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, ao Jornal do Commércio.
“Recentemente, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) lançou edital para projetos de produção de energia renovável. Recebemos propostas interessantes, como a produção de energia limpa a partir do lixo e das correntes marítimas. Espero que tenhamos tanto sucesso quanto tivemos com a energia eólica”, completou o governador.
A nova usina solar de Noronha será construída numa área de 6 mil metros quadrados, utilizada no passado para captação de águas pluviais. No local, serão instalados os painéis fotovoltaicos. Os megawatts serão produzidos através de uma potência de 500 quilowatt- pico, que vai converter a radiação solar em energia elétrica.
R$ 50 milhões
De acordo com Solange Ribeiro, presidente do grupo Neoenergia, 65% da energia utilizada nos prédios públicos de Noronha terão procedência de fontes renováveis. “Esta é a terceira usina fotovoltaica de Pernambuco. As outras duas funcionarão numa base da Aeronáutica, também em Noronha, e a outra na Arena da Copa, no Grande Recife.” Segundo ela, cerca de R$ 50 milhões foram empregados em ações de sustentabilidade no arquipélago, pelo governo do Estado e iniciativa privada, nos últimos cinco anos.
Na coletiva de imprensa, Luiz Antônio Ciarlini, presidente da Celpe, garantiu que a usina da Aeronáutica começa a funcionar até o final de 2013. “As duas usinas juntas serão responsáveis por 10% da energia consumida no arquipélago”. Segundo o governo, serão investidos 11 milhões de reais no desenvolvimento e a implantação do sistema.
A nova usina solar em Noronha faz parte de projeto que integra o Programa de Eficiência Energética da Celpe e de Pesquisa e Desenvolvimento da Neoenergia, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A nova unidade geradora de energia renovável integrará o sistema elétrico da ilha.
* Publicado originalmente no site EcoD.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Norbert Elias - Texto Para os alunos do 2º ano da Escola Gabriel Pozzi para atividade da Disciplina de Sociologia sob Orientação do Prof. Claudio Correa


ELIAS, Norbert; e SCOTSON, John. L.; Os  estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma comunidade;
Tradução Vera Ribeiro; tradução do posfácio à edição alemã,   Pedro Süssekind – Rio de Janeiro: Jorge Zahar - Editor, 2000, 224 p.
 Silvana Aparecida Pinter Chaves - Departamento de Educação — Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Rio Claro – São Paulo - pinter_chaves@yahoo.com.br

Norbert Elias nasceu em 1897 na cidade de Breslau, hoje Wroclaw, na Polônia. 
A sua família era de “judeus alemães,” como  tantas outras que viviam em um mundo social atravessado pela tensão entre o sentido de inclusão e o de exclusão, uma vez que os judeus ocupavam o lugar de minoria estigmatizada naquela figuração social que era a nação alemã na época. 
Em pesquisa realizada durante aproximadamente três anos, na pequena comunidade industrial urbana, de nome fictício de Winston Parva, no sul da Inglaterra, do século XX, Elias e Scotson mostram uma clara divisão, em seu interior, entre um grupo de residentes estabelecido desde longa data num bairro relativamente antigo e, ao redor dele, duas povoações formadas em época mais recente, cujos moradores eram tratados pelo grupo dos estabelecidos como outsiders.
A pesquisa começou, como muitas outras, porque moradores de um desses bairros tinham um índice de delinqüência sistematicamente mais elevado que o dos outros. 
É um livro de pesquisa que combina dados de fontes diferentes: estatísticas oficiais, relatórios governamentais, documentos jurídicos e jornalísticos, entrevistas e, principalmente, de permanente observação. 
As diversas fontes proporcionam compreender os laços de interdependência que unem, separam e classificam segundo a sua importância, os indivíduos e grupos sociais, em relação de poder constante.
 O que Elias e Scotson nos mostram nesse livro é a relação  de poder entre dois grupos de moradores que não se diferenciam quanto a seu tipo de ocupação, religião, educação, nacionalidade, classe social, cor, raça, mas sim no que se refere ao tempo em que residiam na comunidade. 
O grupo estabelecido os estigmatizava como pessoas de valor inferior, tratavam os moradores novos como indivíduos que não se inseriam no grupo, como forasteiros, “os de fora.” 
Essa comunidade fazia parte de uma área de construções  suburbanas nos arredores de uma grande e próspera cidade industrial  da região central da Inglaterra.
 Uma ferrovia separava-a de outras  partes desse conjunto que proliferava; uma ponte sobre a via férrea  era o único elo com Winston Magna e com o restante de Winston. Ali viviam menos de 5.000 habitantes, que formavam uma  comunidade bastante coesa, com suas próprias fábricas, igrejas, lojas  e clubes.
A área se compunha de três bairros, conhecidos e reconhecidos como diferentes pelos próprios moradores. A Zona 1  era o que se costuma chamar de área residencial de classe média. As Zonas 2 e 3 eram áreas operárias, uma das quais, a Zona 2, abrigava quase todas as fábricas locais. As Zonas 2 e 3 eram divididas em duas áreas que eram denominadas de um lado, o grupo residente na aldeia, que era povoado pelos moradores já havia três gerações e devido a esse fator se julgava senhor de direitos especiais; e de outro lado, o grupo dos moradores do loteamento que era visto pelo outro grupo como inferiores, somente pelo fato de serem moradores há menos tempo e devido a esse fator, eram tratados como outsiders.
 O grupo dos moradores da aldeia vêem-se como pessoas melhores, dotadas de uma relação grupal sólida, de uma virtude específica que é compartilhada por todos os seus membros, enquanto que o grupo de moradores do loteamento não tinham esse tipo de relação grupal e isso os tornavam isolados e inferiores com relação ao outro grupo. 
O único contato que havia entre eles era o exigido por suas atividades profissionais.
Devido a essa relação sólida, o grupo dos estabelecidos  reservava para as pessoas de sua relação grupal, cargos importantes como o conselho, a escola ou ao clube e deles excluíam os moradores da outra área. 
Assim, a exclusão e a estigmatização dos outsiders pelo grupo estabelecido afirmava sua superioridade e sua relação de poder, pois havia uma acentuada coesão e integração no grupo o que não se via no grupo dos moradores do loteamento.
 O grupo dos antigos residentes, famílias cujos membros se conheciam havia muito tempo estabeleciam para si um estilo próprio e um conjunto de normas e se orgulhavam disso.
 Apesar de Winston Parva ser uma comunidade relativamente homogênea segundo religião, renda, educação, ocupação, língua, nacionalidade, sua população estava dividida de um lado pelo grupo que residia no bairro denominado “aldeia” onde os moradores eram aqueles que exerciam o poder, pois, eram moradores antigos do local e se denominavam por estabelecidos e perfaziam 80% da população a qual havia 80 anos residia no local, e a do grupo que residia no bairro denominado por “loteamento” e eram estigmatizados por serem considerados estrangeiros, pois moravam apenas há 20 anos no local, perfazendo 25% da população. Devido a essa mudança temporal na comunidade que os mesmos eram excluídos do convívio com os moradores da aldeia. 
Eram trabalhadores braçais, operários não-especializados e os outsiders eram desconsiderados e marginalizados pelo simples fato de residirem na comunidade há menos tempo. Elias nos mostra a relação de poder entre esses dois grupos e suas particularidades quanto a esse poder. 
O fator tempo de residência é o determinante de poder entre os mais antigos perante aos mais novos moradores, e essa relação de tempo é fator gerador para a estigmatização dos moradores mais novos da comunidade, e aqueles indivíduos que não faziam parte desse grupo eram simplesmente excluídos.
 O trecho a seguir exemplifica bem essa temporalidade e detenção de poder por parte dos moradores da aldeia As pessoas, na comunidade dos estabelecidos, utilizavam contra os moradores do loteamento a “fofoca”, como marco de estigmatização. 
Os estabelecidos denegriam a imagem do outro grupo e isso lhes davam status, facultando-lhes exercerem certo centralismo na propagação de regras, valores, normas e verdades (absolutas, estáticas, cristalizadas). Não havia os mesmos laços de parentesco nas famílias do loteamento e isso contribuía para o isolamento das mesmas. As operárias com filhos pequenos enfrentavam grandes dificuldades para encontrar quem cuidasse de seus filhos quando saíam para  trabalhar. Em Winston Parva, como em outras áreas industriais, tinha a comunidade jovem que também era marcada pelas diferenças entre as comunidades e, em se tratando das três Zonas, alguns jovens que eram delinqüentes ou quase delinqüentes em sua maioria provinham da Zona 3, alguns da Zona 2 e nenhum da Zona 1.
 Como em toda parte, só uma minoria desses jovens era levada aos tribunais. Na Zona 3, 17 dos 19 delinqüentes juvenis foram levados aos tribunais por crimes contra a pessoa ou propriedade. Para um distrito de suas dimensões, os recursos que Winston Parva oferecia aos jovens eram muito precários. 
O cinema servia de ponto de encontro para multidões de adolescentes, que eram particularmente afetados pelo fato de sua sociedade não lhes oferecer papéis claramente definidos.
Para Elias, muitos desses jovens, chamados ‘delinqüentes”,  pareciam esbarrar nos muros da prisão invisível em que viviam, gastando suas energias na tarefa de chatear e provocar todos aqueles que lhe davam a vaga sensação de serem carcereiros, numa tentativa de escapar ou de provar a si mesmos que a opressão era real.

Esses mesmos autores relatam a questão da anomia, que refere-se a “um estado de ausência, de falta de regras e de ordem, de não estrutura; possuía o sentido que eles chamaram normativo de um julgamento moral, associado aos mesmos valores que, em Winston Parva, serviam para estigmatizar os outsiders, devido ao fato dos moradores do loteamento aceitarem sem se impor a condição de excluídos pelos moradores da aldeia..
As categorias, estabelecidos e outsiders, se definem na relação que as nega e que as constitui como identidades sociais.
 Os indivíduos que fazem parte dessas comunidades estão ao mesmo tempo unidos, mas também separados por uma relação de interdependência grupal. 
Pode-se constatar nesse livro que a superioridade social e moral, o pertencimento e a exclusão são elementos da sociedade dos indivíduos e que entre os estabelecidos e os outsiders, na esfera social, exemplificam as relações de poder
.Como se pôde observar, os autores conferem a este livro uma atualidade, sugerindo caminhos para analisar, criticar e reformular algumas questões contemporâneas em torno de expressões como exclusão social e violência social.

sábado, 11 de maio de 2013

Limeira - SP - Brasil - Maio de 2013


Campanha de Vacinação 
contra a Gripe é novamente prorrogada;
 pessoas dos grupos de risco têm até próximo dia 31 para se imunizar!

Quem ainda não se imunizou contra a gripe tem mais uma oportunidade. 
O Ministério da Saúde prorrogou outra uma vez a Campanha de Vacinação contra a Gripe até o dia 31 de maio.
Iniciada no dia 15 de abril, a campanha vacinou 35.995 pessoas dos grupos de risco (confira abaixo quem se enquadra neste grupo), porém, a meta é imunizar 59.069 pessoas.
Receberam a dose 3.617 crianças de seis meses e menores de dois anos, 1.558 gestantes, 2.622 trabalhadores da saúde, 401 puérperas, 2.1206 idosos e 6.591 doentes crônicos.
De acordo com a Vigilância Epidemiológica de Limeira, a meta é vacinar no município 5.250 crianças de seis meses e menores de dois anos, 2.625 gestantes, 4.795 trabalhadores da saúde, 438 puérperas, 32.616 idosos e 13.345 doentes crônicos.
O secretário da Saúde, Raul Nilsen Filho, ressalta a importância de as pessoas do grupo de risco se vacinarem. “O frio está chegando e a vacina é a forma mais eficaz de se prevenir da gripe”, realçou.
Nilsen Filho lembra que todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) estão aplicando a vacina contra os vírus Influenza A (H1N1 e H3N2) e Influenza B, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Grupos de risco
Os grupos de risco são idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos, puérperas, trabalhadores da área da Saúde, indígenas, pessoas com doenças crônicas e imunodeprimidos (acompanhados por receita ou carta do médico) e população prisional. 
As pessoas totalmente acamadas podem fazer agendamentos de vacinas pelos telefones (19) 3441-1914 ou (19) 3442-5984, da Vigilância Epidemiológica.


Em : Tribuna Popular On Line (informativo@tribunapopularonline.com.br)

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ciganos são segregados na educação


Ciganos são segregados na educação



Um ponto cigano de venda de roupa usada em Bucareste. A segregação nas escolas faz com que as crianças desta etnia tenham menos possibilidades de encontrar trabalhos decentes em sua vida adulta. Foto: Claudia Ciobanu/IPS
Praga, República Checa, 8/5/2013
 Enquanto o governo da República Checa é alvo de críticas por não cumprir a promessa de um ensino inclusivo, crianças e adolescentes da comunidade cigana continuam sendo sistematicamente excluídos do sistema educacional oficial na Europa oriental. Várias decisões judiciais revelaram nos últimos tempos a gravidade do problema, mas não fizeram com que os governos tomassem medidas a respeito.
Apesar das reclamações de entidades como o Tribunal Europeu de Direitos Humanos para que as autoridades garantam aos ciganos um acesso adequado às escolas do sistema, falta uma ação séria, segundo organizações não governamentais. “Investigações feitas em vários países documentam a segregação e as sentenças judiciais confirmam que a discriminação no acesso à educação é uma prática comum. Os governos têm que atuar rapidamente para frear as práticas discriminatórias”, declarou à IPS a coordenadora de lobby no capítulo checo da Anistia Internacional, Jana Vargovcikova.
A segregação dos ciganos nas escolas está documentada em informes da Anistia e de outras organizações, que destacam a exclusão sistemática que sofrem em todo o antigo bloco oriental. Por outro lado, sentenças judiciais confirmam casos individuais de discriminação educacional de ciganos em países como Croácia, Eslováquia, Grécia, Hungria e República Checa.
O problema vai desde a segregação explícita, com meninos e meninas da comunidade cigana que recebem aulas separadamente dentro de escolas do sistema oficial, até a colocação desses alunos em colégios para crianças com problemas mentais (o que, segundo o Tribunal Europeu de Direitos Humanos, é uma prática generalizada), mediante a realização de testes distorcidos e discriminatórios.
Um estudo da Open Society Foundation concluiu que as crianças ciganas na Eslováquia e República Checa têm, respectivamente, entre 28 e 27 vezes mais probabilidades de serem destinadas a escolas especiais do que os estudantes que não pertencem a essa etnia. Outra pesquisa, da Inspeção de Escolas Checas, afirmou em 2011 que mais de três mil alunos desses centros de ensino foram colocados ali sem terem sido submetidos a nenhum teste.
Nos últimos tempos essas instituições passaram a ser chamadas de “escolas práticas”, uma mudança cosmética no sistema educacional, segundo seus críticos. A elas podem ser enviadas crianças inclusive de seis ou sete anos, e são permanentemente criticadas por oferecerem um programa limitado e por, efetivamente, impedir que esses alunos alcancem seu potencial educacional, aprofundando um ciclo de pobreza e privações entre os ciganos.
Um estudo de 2009 feito em conjunto pelo Instituto Checo para a Informação sobre Educação e pelo Ministério da Educação, apenas 1% das crianças ciganas das “escolas práticas” se inscrevem em seguida em escolas secundárias, em comparação com 30% de crianças ciganas que frequentam as escolas primárias normais.
Ciprian Necula, um ativista cigano de 32 anos que vive em Bucareste e trabalha em projetos para ajudar a acabar com a discriminação contra a comunidade na Romênia, contou à IPS o ocorrido com crianças ciganas colocadas em escolas especiais.
“Para citar apenas um exemplo, em Dumbraveni, no centro da Romênia, cerca de 500 pequenos ciganos vão à escola para alunos com deficiências, apesar de não terem problema algum. Isto porque só falam o idioma romani e não se integrariam em escolas comuns, e seus pais estão felizes porque seus filhos vão à escola onde recebem uma refeição quente”, contou Necula. “Mas, quando chegam à idade de ir para o ensino secundário, não sabem ler nem escrever, apenas desenhar”, ressaltou.
Os pais ciganos costumam ficar contentes por enviarem os filhos a essas escolas porque são mal informados sobre o que isso implica para o seu desenvolvimento educacional, e também por medo de que essas crianças sejam vítimas de intimidação em um centro de ensino normal, ou porque os custos de enviá-los a instituições do sistema tradicional em lugares mais distantes seriam muito altos.
O governo checo prometeu erradicar as escolas especiais como parte de um compromisso com uma educação inclusiva. Contudo, declarações da encarregada plenipotenciária do governo checo para os direitos humanos, Monika Simunkova, sugerem que o processo de fechar as “escolas práticas” atrasará em relação ao prazo originalmente fixado para 2015.
Organizações não governamentais temem que agora o governo esteja se retratando de seus compromissos, pressionado por pais que não são ciganos, por professores das “escolas práticas” e por psicólogos especiais que nos últimos tempos reuniram cerca de 70 mil assinaturas para uma petição contra o fechamento desses centros de ensino. Para os ativistas, o temor de fechar essas escolas é irracional, pois as escolas normais podem ser capacitadas para que deem atenção a crianças com necessidades especiais.
A Anistia Internacional, o Centro Europeu para os Direitos dos Ciganos e a Open Society Justice Initiative enviaram no mês passado uma carta aberta ao governo checo, pedindo uma moratória para a inscrição de crianças ciganas em “escolas práticas”. Também pediram uma avaliação exaustiva do sistema para garantir o cumprimento dos padrões internacionais e regionais em matéria de educação e não discriminação. O governo ainda não respondeu à carta.
Porém, houve alguns exemplos de avanços contra a discriminação na educação na região. Em uma escola de Sarisske Michalany, na Eslováquia, onde até o ano passado as crianças ciganas tinham salas de aula e local de refeições separados, todos os alunos foram integrados plenamente, após uma decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos.
Organizações não governamentais locais afirmam que, tal como esperavam, a situação ali é “positiva”, e as crianças ciganas recebem uma educação totalmente inclusiva. Stefan Ivanco, do Centro para os Direitos Civis e Humanos, destacou à IPS: “A escola iniciou o processo de introduzir princípios de educação inclusiva e desagregação e, o que também é positivo, até agora não houve nenhum sinal de ‘bandeira branca’, ou nenhum aluno desistiu e foi para outra escola”. Envolverde/IPS

(IPS) 

Inter Press Service - Reportagens
08/5/2013 - 09h39


Biblioteca: Banco Mundial disponibiliza acervo virtual gratuito


Biblioteca: Banco Mundial disponibiliza acervo virtual gratuito.





Através do site do Open Knowledge Repository (Repositório  de Conhecimento Aberto, em português), é possível escolher e fazer o download gratuito de qualquer pesquisa e produção do Banco Mundial.
Desde julho de 2012 o acervo da instituição está disponível através da licença Creative Commons. A biblioteca virtual possui mais de dois mil livros, artigos, relatórios e documentos de pesquisa.
“Conhecimento é poder. Tornar nosso conhecimento amplamente e prontamente disponível vai dar às pessoas mais recursos para que encontrem soluções para os problemas do mundo”, declarou em nota o presidente do Banco Mundial, Roberto B. Zoellick.
As publicações estão sob a licença CC BY, do Creative Commons, que permite o reuso, remix e redistribuição de conteúdos, mesmo com finalidade comercial, desde que seja dado o crédito ao autor.
A expectativa agora é de que as versões em papel de trabalhos do Banco Mundial também sejam licenciadas em Criative Commons. 
O Repositório já dispõe de livros e documentos desde 2009, em várias áreas e de vários lugares do mundo, incluindo textos do World Development Report, dois jornais do Banco Mundial, o World Bank Economic Review (WBER) e o World Bank Research Observer (WBRO).
* Publicado originalmente no site EcoD. 
(EcoD) 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Santos na contra mão vejam só que atitude


Santos perde ciclovia para diminuir o trânsito e ganhar mais carros


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A via destinada a bicicletas é considerada a principal culpada pelos altos índices de congestionamento na região. Foto: marcusrg/Flickr



A partir de junho, serão iniciadas as obras para retirar a ciclovia do canteiro central da praia do José Menino, em Santos, maior cidade do litoral de São Paulo. A intenção da medida é aumentar o número de carros que passam pelo local e reduzir os índices de congestionamento na divisa entre Santos e São Vicente.
As obras para excluir a ciclovia são coordenadas pela prefeitura de Santos, atualmente sob o comando de Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), que desativou a faixa para ciclistas em fevereiro deste ano. A via destinada a bicicletas é considerada a principal culpada pelos altos índices de congestionamento na região, que recebe milhares de veículos nos horários de pico.
Sem a ciclovia, o local vai ganhar uma nova faixa para automóveis na região, “desafogando” o trânsito e aumentando o número de veículos a partir dos próximos seis meses. A CET vai montar um esquema especial durante a exclusão da ciclovia, já que as obras vão intensificar mais ainda o trânsito na área, pelo menos, até agosto.
A retirada da ciclovia de Santos decepciona boa parte dos ciclistas da região, que já haviam perdido a pista no começo deste ano, quando foi desativada. Além da faixa para bicicletas do canteiro central da praia do José Menino, está desativada a ciclovia da Avenida Francisco Glicério, que aguarda o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
* Com informações do G1.
** Publicado originalmente no site CicloVivo.
Redação CicloVivo

(CicloVivo) 

Saul Bass 8 de maio de 1920 no Bronx



Saul Bass (Deepend Projeto Limited, 1999/2010), 
Saul Bass (1920-1996) não foi apenas um dos maiores designers gráficos da metade do século 20, mas o mestre indiscutível do cinema o título do desenho graças a suas colaborações com Alfred Hitchcock, Otto Preminger e Martin Scorsese. 
Saul Bass nasceu nos Estados Unidos no ano de 1920 e morreu em 1668. Ele era um designer gráfico e cineasta. 
Ele é mais conhecido por seu retrato de movimento título seqüências de design. 
Ele até trabalhou para maiores cineastas de Hollywood. Por exemplo, Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick e Martin Scorcese.
Provavelmente sua obra mais famosa é o papel cut-out de uma heroína viciados braço. 
Ele fez isso peça para O Homem do Braço de Ouro.
De acordo com Neef et al. (2006) Scorcese disse sobre Bass "Tem sido um sonho meu trabalhar com Saul Bass desde que eu tentei capturar seu estilo nos meus próprios" imaginários "títulos de filmes que eu desenhei em idades de 12 e 15 em um livro de composição eu mantinha escondido em casa. Ele desenhou alguns logos bem.
 ATandT logotipo Bell System ou logotipo Continental Airlines são apenas duas das muitas que ele fez.

fig.1 O Homem do Braço de Ouro - entalhe de papel animado do braço de um viciado em heroína - 1955
Ele nasceu em 8 de maio, em Nova York. Ele começou seus estudos na Art Students League, que é uma escola de arte em Nova York que é interessante não por causa de sua qualidade, mas também porque eles não têm programas de graduação ou graus. 
Então, ele mudou-se e começou a frequentar aulas de Kepes Gyorgy no Brooklyn College. Seu primeiro sucesso foi maior durante o período em que ele trabalhou em Hollywood como uma impressora para os anúncios de cinema. 
Uma vez que ele estava trabalhando com Otto Preminger e quando Otto viu seu trabalho cartaz do filme que ficou impressionado e pediu-lhe para fazer a seqüência do título. 
Isso foi como uma porta aberta e foi até baixo para entrar ou fechá-las. Ele não fechá-los em tudo, ele percebeu o quão importante e valioso são as sequências de um filme de abertura e encerramento. Muitas pessoas não prestam atenção aos títulos. Ele está ficando melhor hoje em dia, graças à melhoria das técnicas de animação, que podem torná-los mais interessantes.
 Mas eu acho que títulos especialmente abertura são muito importantes para lhe dar a sensação sobre o filme.Títulos são e serão sempre subestimada. Você não precisa ir ao cinema para assistir os títulos, você quer ver o filme, o seu artista favorito e que vai aconteceu e títulos são apenas a barreira. Mas uma vez que você torná-los divertidos ou de alguma forma interessante, ele pode mudar. Muitos deles não são assim.
fig.4 AT & T logo - Saul Bass - 1984
Eu já falei sobre o homem com Braço de Ouro. Para entender a seqüência do título que você deve saber o que o filme é sobre, então aqui está a história: Jazz músico é viciado em heroína, ele está preso e ele fica limpo, mas quando ele sair da prisão, ele tem um tempo muito difícil permanecer limpo. Durante esse período de tempo era filme muito controverso. Ela nos habitual para falar sobre vício em drogas agora, mas não era e que a diferença entre agora e depois é tão grande, que a Motion Picture Association of America se recusou a certificar o filme, mas isso é uma história diferente. Na seqüência ele usou a mão, porque é a principal ferramenta para a droga pessoa viciada. Ele tem feito tantas seqüências de títulos que levaria um tempo para escrevê-los todos aqui, por isso aqui estão alguns dos mais interessantes: North by Northwest, Psycho ou Casino. Como você pode ler de acordo com Kamp e Lawrence (2006) que suas seqüências de títulos surpreendentemente imaginativos introduziu dezenas de filmes, incluindo alguns dos melhores por Otto Preminger ( Anatomia de um Crime ), Alfred Hitchcock ( Vertigo ) e Martin Scorcese ( Os Bons Companheiros ) , e, em alguns casos, eram mais memorável do que os próprios filmes (de Edward Dmytryk Walk on the Wild Side, de Scorcese Casino ). A Snob grassa controvérsia sobre a extensão de seu envolvimento em psicopata chuveiro cena alguns juram que ele realmente dirigido, outros inteiros dizer apenas desenhou os storyboards-e baixistas hard-core exaltar seu único longa como diretor, Fase 4 (1974), uma impenetrável sci-fi história sobre formigas superinteligentes.
fig.3 Minolta logo - Saul Bass - 1978
Sua criatividade foi espalhada por todo o campo do design comercial. Ele não apenas ficar com seqüências de títulos, outro trabalho que ele tem feito são alguns logotipo muito famoso. De acordo com Heskett (2005), a prática do design de Saul Bass foi construído sobre os dois pólos de publicidade de filmes e logotipos corporativos. É realmente triste, que geralmente sabem apenas o logotipo. E se realmente gostar dele acabamos geralmente procurar o que é que determinada empresa faz, mas ninguém se preocupa com o autor. Você sabe que fez Bell Telephone, ATandT globo Continental Airlines, Dixie, Minolta, Frontier Airlines logos? Sean Baixo fez, mas ninguém realmente sabe e que pode ser uma coisa boa, porque neste setor você provavelmente conhece alguém que tenha feito algo realmente ruim, mas não vice-versa.

fig.5 Anatomia de uma imagem assassinato - títulos de abertura de seqüência - Saul Bass
O Los Angeles Sociedade de Designers Contemporâneos é uma organização que ele fazia parte. De acordo com Drew e Sternberger (2005) de Harak foi membro fundador, junto com Lustig, Saul Bass e outros, do Los Angeles Society of Designers Contemporâneos. De Harak lembrou ser atingido tanto pelo conteúdo da consciência de Bass. Nourmand (2003/2007) Saul Bass morreu em 1996, em Los Angeles, deixando para trás um império de concepção florescente com baixo Yager Associates, e um património que continuará a inspirar designers criativos e cineastas.
Para ser honesto, eu não gosto muito seu trabalho. Eu posso ver a conexão intelectual entre os títulos e filmes. Ele usa a agradável aparência visual que se encaixa o filme. Você tem a sensação de que é o filme sobre a partir dos títulos. Então, tecnicamente, parece perfeito.Ele só não me impressiona muito.
Referências:
Internet
Deepend Design Limited (1999/2010) Saul Bass. Disponível em: http://designmuseum.org/design/saul-bass (Acessado em: 25 Novembro 2010).
Nourmand, T. (2003/2007) . Saul Bass Disponível em: http://www.saul-bass.com/ (Acessado em: 25 Novembro 2010).
Livros
Neef, S. (ed), Ketelaar, E. (ed), Dijck, J. (ed) (2006) Registrar aqui! : Escrita na Era da New Media. Amsterdam: Amsterdam University Press.
Kamp, D., Lawrence, L. (2006) do Cinema Snob Dictionary: um léxico essencial doConhecimento Filmological. Estados Unidos da América: Broadway Books.
Heskett, J. (2005) Projeto: A Very Short Introduction. New York: Oxford University Press.
Drew, N., Sternberg, P. (2005) pela capa:. Modern American Book Cover Design New York: Princeton Architectual Press.
Imagens
fig.1 Martin, D. (2002/2010) O Homem do Braço de Ouro. Disponível em: http://www.areaofdesign.com/americanicons/bass.htm (Acessado em: 28 Novembro 2010).
fig.2 Verstappen, H. (1999/2010) Saul Bass. Disponível em: http://www.thelooniverse.com/movies/west/saulbass/saulbass.html (Acesso em: 28. novembro de 2010.
fig.3 Verstappen, H. (1999/2010) Minolta. Disponível em:http://www.thelooniverse.com/movies/west/saulbass/logos.html (Acessado em : 28. novembro de 2010.
fig.4 Verstappen, H. (1999/2010)  AT & T. Disponível em:http://www.thelooniverse.com/movies/west/saulbass/logos.html (Acessado em : 28. novembro de 2010.
fig.5 Bushell, D. (2004/2010) Tudo sobre o Old School. Disponível em: http://dbushell.com/2010/01/06/all-about-the-old-school/ (Acessado em: 28 de novembro 2010).

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