Historicamente, o engenho de cana simboliza o início do processo de fabricação do açúcar atividade típica da região de Limeira.
A atividade também teve como objetivo, demonstrar o gasto calórico na movimentação do engenho em comparação ao valor energético do caldo de açúcar. ( Prof. André)
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Professores Raimundo, André e Paulo na instalação denominada Engenho de Cana |
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Professores Raimundo, André e Paulo
na instalação denominada Engenho de Cana
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Professores Raimundo, André e Paulo
na instalação denominada Engenho de Cana
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Professores Raimundo, André e Paulo
na instalação denominada Engenho de Cana
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Professora Cleusa colaborando na confecção dos pastéis |
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Professora Cleusa e nossas merendeiras colaborando na confecção dos pastéis |
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Professores Adriana- Inglês, Vinicius- Biologia, Raimundo - Matemática e André Química |
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Professores Adriana- Inglês, Vinicius- Biologia,
Claudio-Sociologia e André Química
As fazendas produtoras de açúcar no período histórico da colonização no Brasil eram referidas como engenho de açúcar.
O termo também define as maquinas utilizadas para moer a cana de açúcar.
Os engenhos de açúcar eram predominantes no nordeste e destinavam a sua produção de açúcar para a metrópole portuguesa e para o mercado europeu.
O engenho era composto pela casa-grande, senzala, capela, horta e o anavial. Era utilizada a mão-de-obra escrava dos negros africanos.
Depois da expulsão dos holandeses, a produção do açúcar brasileiro passou a sofrer a concorrência do açúcar holandês produzido nas ilhas da América Central.
O chamado engenho-banguê incluía a moeda a casa das caldeiras e a casa de purgar.
Os engenhos resistiram até o século XX, nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro, Alagoas e São Paulo.
Foram finalmente extintos, a partir da evolução da agroindústria e o surgimento das usinas de açúcar e álcool.
No engenho, as etapas de produção do açúcar iniciavam-se na moagem de cana.
Na moagem era extraído o caldo de cana; posteriormente encaminhado para o tanque e depois armazenado.
Para a produção da cachaça, o caldo era armazenado para a fermentação e destilação. Na produção do açúcar, o caldo era colocado em tachos de cobre em fogo, até a etapa do resfriamento do mel.
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Em Sociologia, Gilberto Freyre é a grande referencia: Responsável pelo primeiro grande ciclo econômico da história do Brasil, a cana-de-açúcar moldou a formação e a identidade do Nordeste e o jeito de ser e a alma do nordestino.
"Sem açúcar não se compreende o homem do Nordeste", afirma Gilberto Freyre em Açúcar, subtitulado "uma sociologia do doce, com receitas de bolos e doces do Nordeste do Brasil"
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