quinta-feira, 27 de setembro de 2012

E E Prof. Paulo Chaves A Feira Científica 20 de setembro de 2012,

Historicamente, o engenho de cana simboliza o início do processo de fabricação do açúcar  atividade típica da região de Limeira. 
A atividade também teve  como objetivo, demonstrar o gasto calórico na movimentação do engenho em comparação ao valor energético do caldo de açúcar. ( Prof. André)

Professores Raimundo, André e Paulo
na instalação denominada Engenho de Cana

Professores Raimundo, André e Paulo 
na instalação denominada Engenho de Cana

Professores Raimundo, André e Paulo 
na instalação denominada Engenho de Cana

Professores Raimundo, André e Paulo 
na instalação denominada Engenho de Cana


Professora Cleusa colaborando na confecção dos pastéis

Professora Cleusa e nossas merendeiras
 colaborando na confecção dos pastéis
 


Professores Adriana- Inglês, Vinicius- Biologia,
Raimundo - Matemática e André Química

Professores Adriana- Inglês, Vinicius- Biologia, 
Claudio-Sociologia e André Química



As fazendas produtoras de açúcar no período histórico da colonização no Brasil eram referidas como engenho de açúcar
O termo também define as maquinas utilizadas para moer a cana de açúcar.
Os engenhos de açúcar eram predominantes no nordeste e destinavam a sua produção de açúcar para a metrópole portuguesa e para o mercado europeu.
O engenho era composto pela casa-grande, senzala, capela, horta e o anavial. Era utilizada a mão-de-obra escrava dos negros africanos.
 Depois da expulsão dos holandeses, a produção do açúcar brasileiro passou a sofrer a concorrência do açúcar holandês produzido nas ilhas da América Central.
O chamado engenho-banguê incluía a moeda a casa das caldeiras e a casa de purgar. 
Os engenhos resistiram até o século XX, nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro, Alagoas e São Paulo.
Foram finalmente extintos, a partir da evolução da agroindústria e o surgimento das usinas de açúcar e álcool.
No engenho, as etapas de produção do açúcar iniciavam-se na moagem de cana. 
Na moagem era extraído o caldo de cana; posteriormente encaminhado para o tanque e depois armazenado.
Para a produção da cachaça, o caldo era  armazenado para a fermentação e destilação. Na produção do açúcar, o caldo era colocado em tachos de cobre em fogo, até a etapa do resfriamento do mel.




















Em Sociologia, Gilberto Freyre é a grande referencia: Responsável pelo primeiro grande ciclo econômico da história do Brasil, a cana-de-açúcar moldou a formação e a identidade do Nordeste e o jeito de ser e a alma do nordestino. 
"Sem açúcar não se compreende o homem do Nordeste", afirma Gilberto Freyre em Açúcar, subtitulado "uma sociologia do doce, com receitas de bolos e doces do Nordeste do Brasil"


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