Segue uma das produções de texto que orientaram os trabalhos que resultaram no debate interdisciplinar de Língua Portuguesa e Sociologia:
Augusto Feltran nº05, Gabriela Lima nº13, Tamires Ossame nº33, Vivian Moura nº35Alunos da 3ª Série 02
O Ciclo Vicioso da Intolerância
no Brasil
Ainda no século XXI, a opinião e
a postura de grupos conservadores mostram que a violência e a intolerância
contra a diversidade de gêneros existem e crescem cada dia mais na sociedade
brasileira, a medida que a
cultura do preconceito prevalece em nosso país, dificultando as relações
sociais e se tornando
um ciclo vicioso.
Assim sendo, de acordo com a
pesquisa feita pela universidade UFSCAR, 32% dos homossexuais entrevistados em
São Paulo sofrem preconceito dentro da sala de aula e até mesmo os educadores
não sabem como agir diante desta [dessa] situação, mostrando a ineficiência da
educação brasileira mediante às diversidades de gênero, tornando assim a escola
uma extensão do preconceito.
Pode-se comprovar ainda, com estudos realizados
pelo Mistério da Educação,
que 20% dos alunos não querem colegas de classe
homossexuais ou transexuais,
em virtude da intolerância crescente.
Além disso, é inconsistente o fato
da população levar em consideração apenas o sexo biológico, macho e fêmea,
sendo que existe a orientação sexual, homo e hetero, e a identidade de gênero,
homem mulher.
Não existe o direito de discriminação por ser diferente do
estipulado pela sociedade,
não existe um atributo fixo, todos possuem o direito
de escolher a maneira de viver como se deseja.
Essa imposição pode levar a
transtornos psicológicos, com o gênero imposto no nascimento e por um
sentimento de inadequação no papel social desse indivíduo,
de acordo com o site
G1 4% da população mundial sofre com esse problema.
Pode-se concluir que a violência e a intolerância contra a diversidade
de gênero podem ser amenizadas, com
projetos de inclusão social da sociedade LGBT, melhor capacitação dos educadores
mediante problemas nas salas de aula, conscientização dos alunos com a
interferência do Ministério da Educação por
meio de materiais didáticos e o investimento na saúde pública para que as
pessoas que sofrem desse transtorno tenham psicólogos e psiquiatras, dispostos
a ajudá-los, diminuindo assim, o problema.
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