Dia
Mundial do Rock
Fora das prenuncias místicas, exatamente no dia 13 de Julho comemora-se o Dia Mundial do Rock, um gênero musical que influenciou e influência inúmeras gerações. Com estilo rebelde ou embriagado, ele modificou o mundo com os jovens que se cansaram da mesmice e tradição impostas pela sociedade.
Nesses anos de vida, o rock, que não é apenas música, e sim comportamento, pensamento, moda - uma religião -, está cada vez mais maduro e com espírito evolutivo, vive em constante transição - um camaleão sonoro.
E como esse gênero, que tem seus cavaleiros como Elvis, Dylan, Ozzy, Page, Blackmore, Clapton, Rory Galagher, Raul, Rita, Mutantes, Peso, Titãs, Olho Seco, segue rolando como as pedras durante os anos.
Além da música, o rock está sempre presente na moda e no comportamento das pessoas, que muitas vezes são ditadas por seus ídolos.
Nesses anos de vida, o rock, que não é apenas música, e sim comportamento, pensamento, moda - uma religião -, está cada vez mais maduro e com espírito evolutivo, vive em constante transição - um camaleão sonoro.
E como esse gênero, que tem seus cavaleiros como Elvis, Dylan, Ozzy, Page, Blackmore, Clapton, Rory Galagher, Raul, Rita, Mutantes, Peso, Titãs, Olho Seco, segue rolando como as pedras durante os anos.
Além da música, o rock está sempre presente na moda e no comportamento das pessoas, que muitas vezes são ditadas por seus ídolos.
Neste próximo dia 13 é comemorado o Dia Mundial do Rock. A data foi instituída em 1985, quando foi realizado o histórico show Live-Aid. O evento foi idealizado pelo irlandês Bob Geldof, integrante da banda Boomtown Rats, para ajudar as pessoas que passavam fome na África. Os shows aconteceram simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. Cerca de 170 mil pessoas participaram da maratona musical, 70 mil na Inglaterra e 100 mil nos Estados Unidos, enquanto 1,5 bilhão de pessoas assistiram tudo pela TV. O objetivo era reverter toda a renda obtida para as vítimas da seca que devastava a África. Com a venda de ingressos a 35 dólares e a venda dos direitos de transmissão a 160 países, o espetáculo conseguiu arrecadar cerca de 70 milhões de dólares. Participaram do Live-Aid artistas como Mick Jagger, Tina Turner, Madonna, David Bowie, Sting, Phil Collings, Eric Clapton, Elton John, Paul McCartney, Jimmy Page, Robert Plant, além das bandas U2, Ozzy Osbourne e The Who, entre outros. A idéia de montar o espetáculo surgiu quando George Geldof assistiu, pela televisão, o documentário Fome na Etiópia. Ele ficou chocado em ver a situação das pessoas que não tinham forças nem para espantar, do próprio corpo, as moscas que as rodeavam. Os apreciadores de rock certamente se lembrarão do famoso e humanitário evento contra a fome na Etiópia e que aconteceu simultaneamente em Londres e na Filadélfia. Em prol desse movimento, participaram grandes nomes, como Duran Duran, Santana, Bob Dylan, The Who, Queen. E foi por causa dessa ação conjunta de roqueiros, que 13 de julho foi oficializado como o Dia Mundial do Rock.
Hoje, quando assistimos a um festival ou bandas tocando, percebemos que essa exibição é muito influenciada em personagens que se destacaram há gerações, com suas ideologias e maneira de expressar o que sentem.
No início, a juventude - cansada dos rituais impostos pela sociedade -, passou a usar roupa de couro e levantou-se das cadeiras para dançar ao som que um homem branco americano, que cantava, e se mexia sensualmente nos palcos, embalado por um ritmo herdado dos negros - o rhythm’n blues.
O filho do estado de Mississipi, Elvis Presley consolidou o rock’n’roll como um fenômeno de massa e atraiu milhares de pessoas com seu jeito único em cima do palco. Foi em 1955, nos Estados Unidos, quando o cantor invadiu os estúdios da Sun Records, acompanhado de baixo, bateria e guitarra, para gravar, entre outras faixas, a marcante “That’s Alright, Mama”.
Antes mesmo da explosão do rei do rock, nomes como Little Richard, Bill Haley & The Comets com “Rock around the clocks”, Chuck Berry entoando “Johnny B. Good” e “Maybellene”, foram os precursores do gênero rock’n’roll.O estilo tornou-se popular num momento que a sociedade de consumo vivia a neurose da guerra fria, a TV ditava o estilo de vida e a juventude roqueira, desprovida de armas, mostravam seus ideais com as guitarras e canções, em busca de uma vida melhor.
O gênero ganhou inúmeros adeptos, e cada indivíduo tinha a sua originalidade em relação a maneira de se expressar. Cabelos espetados com gel ou compridos, costeletas, barbas, roupas rasgadas, botas de couro, sandálias, jaquetas e calça de couro, blusa de flanela, bermudão, sobretudo, brincos. São incontáveis as atitudes inventadas para mostrar a atitude roqueira.
Durante a história do rock’n’roll, inúmeros artistas fizeram história. The Beatles, The Animals, Bob Dylan, Led Zeppelin, The Doors, Budy Holly, Sex Pistols, The Who, The Beach Boys, Jimmy Hendrix e tantos outros transpareceram suas rebeldias e deram voz aos anseios do público jovem, transportando emoções e conflitos internos para as platéias.
Olhamos para trás e observamos Elvis Presley revelando ao público o gênero musical, e hoje ouvimos The Strokes, The Hives, The Killers tocando e reciclado o rock com a ajuda das novas ferramentas. Mesmo assim, as bandas atuais nunca fogem da linha sem regra que agrada os roqueiros.
Para fechar, comemore o Dia Mundial do Rock no melhor estilo, ouvindo os seus discos em alto e bom som.
Hoje, quando assistimos a um festival ou bandas tocando, percebemos que essa exibição é muito influenciada em personagens que se destacaram há gerações, com suas ideologias e maneira de expressar o que sentem.
No início, a juventude - cansada dos rituais impostos pela sociedade -, passou a usar roupa de couro e levantou-se das cadeiras para dançar ao som que um homem branco americano, que cantava, e se mexia sensualmente nos palcos, embalado por um ritmo herdado dos negros - o rhythm’n blues.
O filho do estado de Mississipi, Elvis Presley consolidou o rock’n’roll como um fenômeno de massa e atraiu milhares de pessoas com seu jeito único em cima do palco. Foi em 1955, nos Estados Unidos, quando o cantor invadiu os estúdios da Sun Records, acompanhado de baixo, bateria e guitarra, para gravar, entre outras faixas, a marcante “That’s Alright, Mama”.
Antes mesmo da explosão do rei do rock, nomes como Little Richard, Bill Haley & The Comets com “Rock around the clocks”, Chuck Berry entoando “Johnny B. Good” e “Maybellene”, foram os precursores do gênero rock’n’roll.O estilo tornou-se popular num momento que a sociedade de consumo vivia a neurose da guerra fria, a TV ditava o estilo de vida e a juventude roqueira, desprovida de armas, mostravam seus ideais com as guitarras e canções, em busca de uma vida melhor.
O gênero ganhou inúmeros adeptos, e cada indivíduo tinha a sua originalidade em relação a maneira de se expressar. Cabelos espetados com gel ou compridos, costeletas, barbas, roupas rasgadas, botas de couro, sandálias, jaquetas e calça de couro, blusa de flanela, bermudão, sobretudo, brincos. São incontáveis as atitudes inventadas para mostrar a atitude roqueira.
Durante a história do rock’n’roll, inúmeros artistas fizeram história. The Beatles, The Animals, Bob Dylan, Led Zeppelin, The Doors, Budy Holly, Sex Pistols, The Who, The Beach Boys, Jimmy Hendrix e tantos outros transpareceram suas rebeldias e deram voz aos anseios do público jovem, transportando emoções e conflitos internos para as platéias.
Olhamos para trás e observamos Elvis Presley revelando ao público o gênero musical, e hoje ouvimos The Strokes, The Hives, The Killers tocando e reciclado o rock com a ajuda das novas ferramentas. Mesmo assim, as bandas atuais nunca fogem da linha sem regra que agrada os roqueiros.
Para fechar, comemore o Dia Mundial do Rock no melhor estilo, ouvindo os seus discos em alto e bom som.