quinta-feira, 7 de abril de 2011

22 de abril de 1500



Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil um grupo composto por 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral.
 A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal.

No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz.

Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado.
A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz.
Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.
Descobrimento do Brasil, Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo, 1887.
Acervo do Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro
O descobrimento do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras.

Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores.
Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha.

Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias (cravo, canela, gengibre, pimenta, noz moscada, açafrão) que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa.
As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc.
Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa.
Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas.

Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses.
Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território.
Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.


Existe a palavra: PRESIDENTA? - COLABORAÇÃO

A PRESIDENTA FOI ESTUDANTA?
 
A presidenta foi estudanta?
 
Existe a palavra: PRESIDENTA?
 
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
 
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná
 
Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que

a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a

primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política

veiculada na mídia.

Presidenta???

Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?
 
Bem, vejamos:
 
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por

exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte,

o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é

mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do

verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
 
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação

que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante,

ente ou inte.

Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",

independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela

"ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não

"adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
 
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
 
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta

que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.

Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta

dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não

tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
 
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação...


COLABORAÇÃO: Miriam Rita Moro Mine - UFPR

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