segunda-feira, 28 de maio de 2012

Chicago Blues

Informações gerais

Origens estilísticas Delta blues, instrumentos

Contexto cultural Início do século XX Chicago, Illinois

Instrumentos típicos Guitarra elétrica, Harmônica, Bateria Piano, Baixo, Saxofone

Gêneros de fusão

Rock and Roll

Rhythm and blues

Chicago blues é uma forma de música blues que foi criada em Chicago com a adição de instrumentos elétricos, bateria, piano, baixo e algumas vezes saxofone ao estilo básico de cordas/gaita do Delta blues. Este estilo desenvolveu-se principalmente como consequência da "Grande Migração" de trabalhadores negros pobres do sul dos Estados Unidos para as cidades ricas do norte, Chicago em particular, na primeira metade do século XX.


Ir a Chicago e não ouvir boa musica é impossível,a cidade respira jazz e principalmente blues da melhor qualidade.Eu e o Thalles sempre optamos por lugares bem locais e não turísticos , para respirar realmente a cultura local , para ouvir um bom show de blues fomos ao Blue Chicago lugar tipicamente americano,com bebidas baratas e fortes, qualquer nota (aliás lá é melhor se arriscar somente na cervejinha), um pequeno e intimista palco e a musica, esta sim, envolvente, com acústica perfeita .Agora sim entre de cabeça na festa real e deixe o ritmo soul do blues envolver você……e assim comece bem sua noite para depois ir a um dos muitos clubs de Chicago














pra começar a semana ... ladys and gentleman... The Chicago Blues...

Chicago Blues

Informações gerais

Origens estilísticas Delta blues, instrumentos

Contexto cultural Início do século XX Chicago, Illinois

Instrumentos típicos Guitarra elétrica, Harmônica, Bateria Piano, Baixo, Saxofone

Gêneros de fusão

Rock and Roll




Rhythm and blues

Chicago blues é uma forma de música blues que foi criada em Chicago com a adição de instrumentos elétricos, bateria, piano, baixo e algumas vezes saxofone ao estilo básico de cordas/gaita do Delta blues. Este estilo desenvolveu-se principalmente como consequência da "Grande Migração" de trabalhadores negros pobres do sul dos Estados Unidos para as cidades ricas do norte, Chicago em particular, na primeira metade do século XX.


Ir a Chicago e não ouvir boa musica é impossível,a cidade respira jazz e principalmente blues da melhor qualidade.Eu e o Thalles sempre optamos por lugares bem locais e não turísticos , para respirar realmente a cultura local , para ouvir um bom show de blues fomos ao Blue Chicago lugar tipicamente americano,com bebidas baratas e fortes, qualquer nota (aliás lá é melhor se arriscar somente na cervejinha), um pequeno e intimista palco e a musica, esta sim, envolvente, com acústica perfeita .Agora sim entre de cabeça na festa real e deixe o ritmo soul do blues envolver você……e assim comece bem sua noite para depois ir a um dos muitos clubs de Chicago














A Coisificação do Homem - Tira teima

A Coisificação do Homem

A “coisificação” do homem
é um sinal do trágico destino da humanidade:
a banalização da vida, a perda de valores éticos e morais,
invertendo a prioridade da “coisa” sobre a vida.
O crescente hedonismo coisifica o homem, pois este passa a ser um instrumento com uma finalidade única e suprema do prazer.

Vende-se a todo instante, através dos meios de comunicação ou por propagandas disseminadas entre as pessoas, a vida fácil, o prazer instantâneo, o valor do “ter” sobre o “ser” das pessoas.
O jovem é o alvo mais freqüente e é bombardeado insistentemente com essa inversão de valores.
Mas os adultos também são vítimas. Basta uma olhadela na rua ou folhear uma revista para percebermos a banalização da vida humana.

O relativismo moral e religioso é o responsável por essa inversão de valores, que coloca em risco a própria existência do homem. Tudo é verdadeiro e tudo é permitido desde que seja agradável e prazeroso; melhor ainda se for rápido, instantâneo!
As pessoas precisam ser críticas a tudo que é colocado à sua disposição, principalmente quando algo é oferecido de forma muito fácil e graciosa: há que se investigar o que está por trás dessa generosidade suspeita.

A pressão para a legalização do aborto, alegando motivos invertidos como justificativa é um exemplo.
Oras, alega-se que se há abortos clandestinos, precisamos legalizá-los.
Baseando-se nesse raciocínio: se ninguém respeita o limite de velocidade na cidade e estradas, porque não liberá-los? Não! Limita-se a velocidade porque o seu excesso é um risco para vidas humanas.
O mesmo raciocínio deve ser aplicado com relação ao aborto – um atentado contra a vida humana.
Ainda: se há assaltos a bancos, porque não estudamos uma forma de legalizá-los?
Porque o dinheiro é poderoso e é necessário guardá-lo a sete chaves.
Então porque não preservar a sete chaves a vida humana, ainda que tenha apenas dias ou semanas, dentro de um útero materno?

Mais uma vez, a solução mágica é apresentada.
Como no caso das cotas, aonde é muito mais fácil e eleitoreiro criá-las do que o demorado, mas necessário, investimento na melhora da qualidade da educação pública (Ensino Fundamental e Médio).
Se há abortos clandestinos, é muito mais fácil legalizá-lo do que investir em educação e saúde para impedir gestações inconseqüentes.
Há a necessidade de parar com os abortos – clandestinos ou não!
 O caminho correto é a educação.
Também urge fiscalizar e condenar aqueles que promovem essa prática clandestinamente.

É preciso parar com essa inversão de valores.
É preciso por os “pingos nos is” corretamente.
Definitivamente.
E assim, livrar as pessoas da banalização da vida humana.

O ser humano é dotado de inteligência.
Deve utilizá-la para tomar suas decisões.
Deve empregá-la a serviço da vida e da permanência da humanidade sobre a terra.
Campanhas de proteção de árvores e matas são lançadas a todo o momento: sim, necessitamos preservar a natureza para sobrevivermos.
Mas de que adiantará preservá-las, se o homem aniquila-se a si próprio?

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Texto publicado no Jornal de Londrina - edição de 19/10/2007 - pág 02.

 

Hedonismo: s.m. Doutrina moral que considera ser o prazer a finalidade da vida: há pessoas que professam naturalmente o hedonismo. O termo hedonismo vem de uma palavra grega que significa prazer. Na Grécia antiga, epicuristas e cirenaicos baseavam suas teorias éticas na idéia de que o prazer é o maior bem. Mas os epicuristas acreditavam que os homens devem buscar os prazeres da mente, e não os prazeres do corpo. Achavam que o sábio evita os prazeres que mais tarde podem lhe causar dor.





















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