segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

PROTESTO INDIGENA AMERICANO NA EUROPA

Um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, sobre o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia

A Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid, viveram um momento revelador e surpreendente: os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e historicamente exato.


Eis o discurso:

"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo. No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bónus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluimos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?

Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.*Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."*


Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.



COLABORAÇÃO Dna.ROSE POMPEU - MONARQUISTA

PROTESTO INDIGENA AMERICANO NA EUROPA

Um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, sobre o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Européia

A Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid, viveram um momento revelador e surpreendente: os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso irônico, cáustico e historicamente exato.


Eis o discurso:

"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-me que toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!
Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.
Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.
Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.
Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar:
Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?
Não. No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo. No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.
Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bónus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluimos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.
Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?

Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.*Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."*


Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.




COLABORAÇÃO Dna.ROSE POMPEU - MONARQUISTA

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

SACANAGEM E FALTA DE EDUCAÇÃO!!!

Ontem pela manhã, eu dirigia o carro de minha esposa no trecho entre a rotatória da hípica e oa rotatória do Três avenidas, quando ao chegar a faixa de pedestres me deparei com um senhor idoso ja em vias de atravessar a faixa.
Até ai , tudo bem, parei e sinalizei para que o velhinho atravessa-se, e ele simpático, fez sinal com o dedo polegar, assim como os romanos faziam quando absolviam os derrotados na arena do coliseu, que nós interpretamos apenas como " legal", e iniciou a travessia...Quase matei o velho , por que, do mesmo modo como cumpri apenas minha obrigação , a de deixa-lo atravessar a rua, um motorista que estava atráz de mim, alinhado , veja bem , entenda a situação! o carro estava atrás do meu e não ao lado. O sujeito dirigia uma Tuckson de placas EES 9154 prata placas de São Paulo, concessionária Caôa , o sujeito pareceu enfurecido pela minha atitude, em esperar o velho passar!e saiu de de trás do meu carro e avançou pelo lado esquerdo , me ultrapassando e pondo em risco a travessia do velho! num claro sinal de desrespeito, falta de educação, prepotência e vou parara com os adjetivos para não perder a linha e cair nos palavrões! Pois bem, sai dali , muito puto! e segui meu caminho, quem encontro logo mais bem na minha frente? o mesmo bacana da Tuckson! ahahahahaha caneta e papel na mão, anotei até a concessionária do mal educado! Esta está sendo minha vingança, saibam que o motorista que dirigia este carro na quinta feira pela manhã, pode ser qualquer coisa na vida, mas educação, respeito, consideração são adjetivos que não lhe pertencem.
Ah! tem mais o sujeito seguiu em minha frente sem poder ultrapassar ninguém zinho até na frente do McDonalds, quando eu o ultrapassei para entrar na prefeitura! tentei ver sua cara de pau, mas ele esconde sua pobreza de espirito atras de vidros com pelicula escura... só podia mesmo.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

VERGONHA! 1968 REVIVIDO EM BRASÍLIA

Assistindo as imagens pela tv ontem a noite não pude deixar de relembrar as imagens que assisti, por videos tbm afinal em 68 eu tinha apenas 4 aninhos, dos arquivos da ditadura militar estabelecida no Brasil a partir de 1964! Ocasião em que a cavalaria invadiu o campus da Universidade de São Paulo, partindo para cima dos estudantes da época entre eles ..._ pasmen_ José Dirceu! - mas... perai!? naquele tempo o governo era autoritário e não de esquerda! naqueles dias a Dilma Housef era terrorista, matava militares que se pusessem em contra ponto ao movimento a liberdade que buscavam através de atos ditos subversivos que hoje podemos ver a luz da história e entendemos que eram atitudes justificadas contra a ditadura capitalista de direta que matava, torturava, mutilava pessoas suspeitas e inocentes. Mas hoje a mesma Dilma Houssef é a Ministra Chefe da Casa Civil, de um governo de esquerda, cujo presidente eleito tambem foi preso politico, tbm sofreu nas mãos daquela ditadura! Nossa! parece que estou bêbado?! Outros nomes me surgem a mente: José Genuino - Guerrilha do Araguaia - José Dirceu, Fernando Gabeira e tenho certeza de que se inquerirmos o elenco que governa o Brasil de hj encontraremos diversas outras pessoas que desempenharam importantes pápeis no resgate de nossa democracia que a duras penas foi alcançada!!! Será? ??????????????????????
Meu Deus do céu protegei os estudantes...na reportagem pude ver cavalos atropelando gente , pisoteando, soldados atirando bombas de gás, balas de borracha, cacetetes...porra, que droga, não posso acreditar, mas é verdade.
Eu tenho um filho de apenas 3.4 anos de idade! e Há tempos tenho escrito, desde que ele nasceu, sobre minha vida, minha história , sobre meus pais, para que quando ele se torne adulto saiba um pouco da história do pais através dos olhos de seu próprio pai, e não apenas pelos livros que podem , e geralmente são, tendenciosos.
Agora me parece que a historia se repete! Sinto vergonha, vergonha vergonha...se não podemos confiar na justiça, na esquerda, naqueles em que votamos pra governar o povo! Vamos confiar em quem?
Só Deus mesmo, temos que orar, orar, orar, orar e orar...
Sr. Presidente Luis Inácio da Silva, onde está o senhor agora? O senhor vai permitir que esse canalha que governa o Distrito Federal use a máquina pública militar contra o povo? Não adianta vir com desculpa tipo: " estamos garantindo ao direito da maioria, de ir e vir!"
Por isso se matar um ou ouotro, não importa, importa garantir o Estado de direito...
Vão a merda! Estamos vivendo um mar de lama, lama de esgoto! Corruptos são flagrados sendo pagos com grandes somas em dinheiro vivo e ainda se acham no direto de plena defesa!
O primeiro código de Leis que se tem noticia era oral, chama-se Código de Taleão e foi a partir dele que se originou o primeiro Código escrito era o Codigo de Hamurabi, dele eram caracteristicos os itens como " olho por oho, dente por dente", ou seja os homens primitivos tinha a noção de que as penas deveriam ser proporcionais aso danos para serem válidas!!!
Mas o homem tecnológico dos nossos dias é diferente, se ampara no código de leis herdado dos romanos, para se safar sempre! nossos legisladores fazem leis para se protegerem qudnop tiverem oportunidade de passarem as mãos em algo de um modo ou de outro... nossa preciso me conter ... estou irado!!! definitivamente não era esse mundo, de modo algum, que eu queria para o meu filho.
Brasil.... que vergonha...

Rory Gallagher - ilustre pouco conhecido, super talentoso que morreu precocemente

William Rory Gallagher  foi um multi-instrumentista, compositor e produtor de rock e blues irlandês.  Nascido em Ballyshannon, Condado de Do...