Em 1978, O Terço lança o disco Mudança de Tempo, apresentando muita MPB e um bom trabalho de guitarra de Sérgio Hinds.
Neste trabalho aparece pela primeira vez o famoso e premiado logotipo de autoria do artista plástico Guernot. Em Mudança de Tempo há a presença do baixista e tecladista Sérgio Caffa, que já havia passado pelos grupos Scaladácida, Cia. Paulista de Rock e Luís Carlos Sá & Banda. Existem duas versões para a capa deste trabalho: uma contém apenas o comentado novo logotipo sobre um fundo azul; a outra, é uma foto do grupo olhando por uma janela.Depois de Mudança de Tempo, o baixista Sérgio Magrão deixa o grupo, para fundar, junto com Flávio Venturini, o 14 Bis.
Neste trabalho aparece pela primeira vez o famoso e premiado logotipo de autoria do artista plástico Guernot. Em Mudança de Tempo há a presença do baixista e tecladista Sérgio Caffa, que já havia passado pelos grupos Scaladácida, Cia. Paulista de Rock e Luís Carlos Sá & Banda. Existem duas versões para a capa deste trabalho: uma contém apenas o comentado novo logotipo sobre um fundo azul; a outra, é uma foto do grupo olhando por uma janela.Depois de Mudança de Tempo, o baixista Sérgio Magrão deixa o grupo, para fundar, junto com Flávio Venturini, o 14 Bis.
Som mais puro, de 1982, é outro álbum que investe bastante na MPB, contando com Hinds, Ruriá Duprat (teclados), Zé Portugal (baixo) e Franklin Paolillo (ex-Made in Brazil, Joelho de Porco, Tutti Frutti e o Envergadura Moral de Marcelo Nova (bateria).
Som mais puro também apresenta uma composição de Flávio Venturini, a longa faixa Suíte que é, como 1974, outra extraordinária obra instrumental.
Em 1990 o grupo lança o trabalho seguinte, o homônimo O Terço. Em 1993 o Terço sob nova formação Hinds, Franklin Paolillo (bateria), Luiz de Boni (ex-May East, Tom Zé, Zero e Paulo Ricardo (aquele do RPM) (teclados) e Andrei Ivanovic (ex-Metrô, Vultos, Edgard Scandurra (aquele do Ira!) (baixo), lançou o comentado CD Time Travellers, CD de progressivo sinfônico, que também lançado na Europa e no Japão.
Time Travellers possui nove faixas, das quais três são instrumentais - Space, Crucis e Marear. As outras seis, para atender o público estrangeiro, são em inglês. A faixa Crucis é uma homenagem ao homônimo grupo argentino, um dos melhores progressivos daquele país.
Time Travellers possui nove faixas, das quais três são instrumentais - Space, Crucis e Marear. As outras seis, para atender o público estrangeiro, são em inglês. A faixa Crucis é uma homenagem ao homônimo grupo argentino, um dos melhores progressivos daquele país.
Nos anos 70, Crucis e O Terço tocaram juntos na Argentina, no Luna Park, em Buenos Aires, e no Brasil, no Parque Anhembi, em São Paulo.
A faixa de destaque ficou por conta de The Rhythm of the Universe, cheia dos vocais que são a grande distinção d'O Terço.
Ainda em 1993, a banda abriu os shows do Marillion no Brasil e posteriormente do Asia, com músicas deste CD.