Para acomodar adequadamente o Capitalismo com o Socialismo na sociedade brasileira, precisamos primeiramente criar um Instituto de Seguridade Social. Esse Instituto cuidaria da parte socialista estabelecendo um “acabamento social” que envolveria a já existente estruturação capitalista. A partir da criação desse Instituto, nos moldes esclarecidos mais adiante, poderíamos então estruturar todas as demais instituições pelo método capitalista.
Com esse processo, os serviços públicos deixariam de ser custeados pelos impostos embutidos e passariam a ser pagos pelos próprios usuários. Observe que o Brasil já faz uso do método capitalista para aquisição de alimentação, de eletricidade, de telefonia e de água também. Nestas áreas, cada cidadão paga sua própria despesa. O problema é que, se o cidadão não tem dinheiro, ele fica com fome, sem água e sem luz.
Daí a necessidade de um Instituto de Seguridade Social para solucionar esse tipo de problema. O novo Instituto assistiria as áreas já estruturadas pelo método capitalista e as áreas públicas também. O objetivo é envolver, socialmente, a estrutura capitalista já existente e permitir que todos os cidadãos (pobres, ricos, desempregados, etc.) usufruam os serviços essenciais ou públicos independentemente de terem dinheiro ou não. Precisamos, no entanto, manter satisfeita a relação estrutural capitalista de um serviço executado, um pagamento efetuado. Para alcançar esse equilíbrio, o Instituto de Seguridade atuaria como financiador e administrador de dívidas sociais.
O novo Instituto de Seguridade ficaria à disposição dos cidadãos que precisassem de ajuda financeira para custear suas necessidades essenciais. Toda pessoa, que não tivesse dinheiro para pagar a conta do supermercado, a conta de água, luz, hospital ou qualquer outro serviço básico, levaria essas contas para que o Instituto as pagasse. Mas teriam que retribuir com horas de trabalho público e comunitário. No caso da pessoa não ter tempo, para retribuir, poderia apresentar um familiar (companheira(o), filho(a) ou irmão(ã)), para assumir seu lugar na realização de tarefas públicas temporárias.
Com o sistema de retribuição com horas de trabalho público, o Instituto de Seguridade teria meios de pagar qualquer conta e assegurar, a todos, o legítimo direito à subsistência e aos serviços públicos e básicos do país. Com essa medida estabeleceríamos a parcela de amor e de igualdade, a parte socialista da sociedade casando o equilíbrio econômico com a satisfação social.
Note que haveria equilíbrio econômico porque, com a estruturação capitalista em todos os setores, as instituições públicas deixariam de ser “gratuitas” e passariam a ser custeadas pelos próprios cidadãos. Isso as tornaria auto-sustentáveis e conseqüentemente mais responsáveis e eficientes. Por outro lado, também se conseguiria a satisfação social porque, mesmo sem dinheiro, todo cidadão teria acesso aos serviços públicos e básicos do país, (embora precisassem negociar horas de trabalho comunitário com o Instituto de Seguridade Social para não ficar devedor da instituição que o atendeu).
Com este novo sistema, os cidadãos de maiores posses certamente iriam preferir ir ao banco pagar suas contas normalmente porque assim lhes seria mais prático. Mas, os cidadãos de menores posses iriam preferir realizar trabalhos públicos e comunitários a desembolsar dinheiro na hora de pagar suas contas. Até mesmo o cidadão que não dispusesse de tempo, nem de um familiar que pudesse realizar o trabalho comunitário por ele, teria suas contas pagas e ficaria com um débito social junto ao Instituto até uma ocasião oportuna.
O governo não precisa se preocupar com a retribuição dos cidadãos porque, a partir do momento que o ser humano é tratado com o devido respeito, ele também tende a retribuir com o respectivo respeito. Hoje, as espertezas dominam o Brasil porque o governo não cultiva o respeito entre instituições e cidadãos. Além disso, o processo de retribuição com trabalho público não tem como finalidade explorar o cidadão mais pobre. A finalidade real é fazer justiça a todos e aprimorar o comportamento econômico e social da população brasileira.
Com esse processo, os serviços públicos deixariam de ser custeados pelos impostos embutidos e passariam a ser pagos pelos próprios usuários. Observe que o Brasil já faz uso do método capitalista para aquisição de alimentação, de eletricidade, de telefonia e de água também. Nestas áreas, cada cidadão paga sua própria despesa. O problema é que, se o cidadão não tem dinheiro, ele fica com fome, sem água e sem luz.
Daí a necessidade de um Instituto de Seguridade Social para solucionar esse tipo de problema. O novo Instituto assistiria as áreas já estruturadas pelo método capitalista e as áreas públicas também. O objetivo é envolver, socialmente, a estrutura capitalista já existente e permitir que todos os cidadãos (pobres, ricos, desempregados, etc.) usufruam os serviços essenciais ou públicos independentemente de terem dinheiro ou não. Precisamos, no entanto, manter satisfeita a relação estrutural capitalista de um serviço executado, um pagamento efetuado. Para alcançar esse equilíbrio, o Instituto de Seguridade atuaria como financiador e administrador de dívidas sociais.
O novo Instituto de Seguridade ficaria à disposição dos cidadãos que precisassem de ajuda financeira para custear suas necessidades essenciais. Toda pessoa, que não tivesse dinheiro para pagar a conta do supermercado, a conta de água, luz, hospital ou qualquer outro serviço básico, levaria essas contas para que o Instituto as pagasse. Mas teriam que retribuir com horas de trabalho público e comunitário. No caso da pessoa não ter tempo, para retribuir, poderia apresentar um familiar (companheira(o), filho(a) ou irmão(ã)), para assumir seu lugar na realização de tarefas públicas temporárias.
Com o sistema de retribuição com horas de trabalho público, o Instituto de Seguridade teria meios de pagar qualquer conta e assegurar, a todos, o legítimo direito à subsistência e aos serviços públicos e básicos do país. Com essa medida estabeleceríamos a parcela de amor e de igualdade, a parte socialista da sociedade casando o equilíbrio econômico com a satisfação social.
Note que haveria equilíbrio econômico porque, com a estruturação capitalista em todos os setores, as instituições públicas deixariam de ser “gratuitas” e passariam a ser custeadas pelos próprios cidadãos. Isso as tornaria auto-sustentáveis e conseqüentemente mais responsáveis e eficientes. Por outro lado, também se conseguiria a satisfação social porque, mesmo sem dinheiro, todo cidadão teria acesso aos serviços públicos e básicos do país, (embora precisassem negociar horas de trabalho comunitário com o Instituto de Seguridade Social para não ficar devedor da instituição que o atendeu).
Com este novo sistema, os cidadãos de maiores posses certamente iriam preferir ir ao banco pagar suas contas normalmente porque assim lhes seria mais prático. Mas, os cidadãos de menores posses iriam preferir realizar trabalhos públicos e comunitários a desembolsar dinheiro na hora de pagar suas contas. Até mesmo o cidadão que não dispusesse de tempo, nem de um familiar que pudesse realizar o trabalho comunitário por ele, teria suas contas pagas e ficaria com um débito social junto ao Instituto até uma ocasião oportuna.
O governo não precisa se preocupar com a retribuição dos cidadãos porque, a partir do momento que o ser humano é tratado com o devido respeito, ele também tende a retribuir com o respectivo respeito. Hoje, as espertezas dominam o Brasil porque o governo não cultiva o respeito entre instituições e cidadãos. Além disso, o processo de retribuição com trabalho público não tem como finalidade explorar o cidadão mais pobre. A finalidade real é fazer justiça a todos e aprimorar o comportamento econômico e social da população brasileira.