sexta-feira, 4 de março de 2011

AOS MEUS ALUNOS DA E E PAULO CHAVES DO 1º 2º E 3ºS ANOS

BOA TARDE A TODOS!!!

PEÇO A
 COMPREENSÃO DE VCS
CAROS EDUCANDOS.
POR MINHA AUSÊNCIA NESTA SEMANA QUE ANTECEDEU AO CARNAVAL, CASO NÃO TENHAM SIDO INFORMADOS EU  O FAÇO AGORA:
FUI ACOMETIDO POR UMA INFECÇÃO E POR CONSEQUÊNCIA INFLAMAÇÃO NO MEU OLHO DIREITO
O QUE ME IMPEDIU DE ESTAR
COM VCS NESTA SEMANA!
DEVO ACRESCENTAR
QUE AS TAREFAS
ANTERIORMENTE
AGENDADAS PARA OS DIAS 1 , 2 , 3 E 4,
FICAM PARA A SEMANA
DEPOIS DO CARNAVAL
E SE NÃO FOR POSSIVEL
 PARA A PRÓXIMA AINDA ,
SEM PREJUIZO
DOS ALUNOS
POR HORA É SÓ PESSOAL
GRANDE ABRAÇO
A TODOS
DIVIRTAM-SE
NO CARNAVAL
COM
RESPONSABILIDADE.
AH1 EM TEMPO ANDAM DIZENDO POR AÍ
QUE POR EU SER ROQUEIRO NÃO GOSTO DO CARNAVAL! É MENTIRA!
EU GOSTO SIM! 
GOSTO QUANDO ACABA!!!
RSSSSSSSSS... 

Sexta extinção em massa - Por Redação Agência Fapesp

03/03/2011 - 04h03

Agência FAPESP

Estima-se que cerca de 4 bilhões de espécies tenham vivido na Terra.
Desse total que evoluiu no planeta nos últimos 3,5 bilhões de anos, nada menos do que 99% deixaram de existir.
O número pode impressionar, mas não envolve nada anormal e demonstra como a extinção de espécies é algo comum e equilibrado pela própria especiação, o processo evolutivo pelo qual as espécies se formam.
Eventualmente, esse balanço deixa de existir quando as taxas de extinção se elevam.
Em alguns momentos, cinco para ser exato, as taxas são tão altas que o episódio se caracteriza como uma extinção em massa.
Após as extinções em massa nos períodos Ordoviciano, Devoniano, Permiano, Triássico e Cretáceo – quando os dinossauros, entre outros, foram extintos –, cientistas apontam que a Terra pode estar se aproximando de um novo episódio do tipo.
Em artigo publicado na edição desta quinta-feira (3/3) da revista Nature, um grupo de cientistas de instituições dos Estados Unidos levanta a questão de uma eventual sexta extinção em massa.
O artigo tem entre seus autores o brasileiro Tiago Quental, que durante a produção do estudo estava no Museu de Paleontologia da Universidade da Califórnia e desde fevereiro é professor doutor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
“Paleontólogos caracterizam como extinções em massa os episódios em que a Terra perde mais de três quartos de suas espécies em um intervalo geológico curto, como ocorreu apenas cinco vezes nos últimos 540 milhões de anos.
Biólogos agora sugerem que uma sexta extinção em massa possa estar ocorrendo, por conta das perdas de espécies conhecidas nos últimos séculos e milênios”, disseram os autores.
O estudo analisou como as diferenças entre dados modernos e obtidos a partir de fósseis e a influência de novas informações paleontológicas influenciam o conhecimento a respeito da crise de extinção atual.
“Os resultados confirmam que as taxas de extinção atuais são mais elevadas do que se esperaria a partir [da análise] dos registros fósseis, destacando a importância de medidas efetivas de conservação”, afirmaram.
Como exemplo, citam que, nos últimos 500 anos, das 5,5 mil espécies de mamíferos conhecidas pelo menos 80 deixaram de existir.
“Se olharmos para os animais em perigo crítico de extinção – aqueles em que o risco de extinção é de pelo menos 50% em três gerações ou menos – e assumirmos que seu tempo acabará e que eles sumirão em mil anos, por exemplo, isso nos coloca claramente fora do que poderíamos considerar como normal e nos alerta que estamos nos movendo para o domínio da extinção em massa”, disse Anthony Barnosky, curador do Museu de Paleontologia e professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, principal autor do estudo.
“Se as espécies atualmente ameaçadas – aquelas classificadas oficialmente como em risco crítico, em risco ou vulneráveis – realmente se extinguirem, e se essa taxa de extinção continuar, a sexta extinção em massa poderá chegar tão cedo quanto de três a 22 séculos”, disse.
Entretanto, segundo os autores do estudo, não é tarde demais para salvar muitas das espécies em risco de modo a que o mundo não ultrapasse o ponto em retorno rumo à nova extinção em massa.
“Ainda temos muita biota da Terra para salvar.
É muito importante que direcionemos recursos e legislação para a conservação de espécies se não quisermos nos tornar a espécie cuja atividade causou uma extinção em massa”, afirmou.
O artigo Has the Earth’s sixth mass extinction already arrived? (doi:10.1038/nature09678), de Anthony Barnosky e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

(Envolverde/Agência Fapesp)

Águas de Março - Tom Jobim

Águas de Março - Tom Jobim - Tom: G#



Bb/Ab Gm6

É pau, é pedra, é o fim do caminho

Ebm6/Gb Bb7M/F

É um resto de toco, é um pouco sozinho

Bb7/E Eb7M(9)

É um caco de vidro, é a vida, é o sol

Ab7(13) Bb6

É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol

Fm6 Bb7(13) C7/E

É peroba do campo, é o nó da madeira

Ebm6 Bb6

Caingá, candeia, é o Matita Pereira



Fm6 Bb7(13) C7/E

É madeira de vento, é o tombo da ribanceira

Ebm6 Bb6

É o mistério profundo, é o queira ou não queira

Bb/Ab Gm6

É o vento ventando, é o fim da ladeira

Ebm6/Gb Fadd4

É a viga, é o vão, festa da cumeeira

Bb7/E Eb7M(9)

É a chuva chovendo, é conversa ribeira

Ab7(13) Bb6

Das águas de março, é o fim da canseira

Bb/Ab Gm6

É o pé, é o chão, é a marcha estradeira

Ebm6/Gb Fadd4

Passarinho na mão, pedra na atiradeira

Bb7(9)/F Bb7 C7/E

É uma ave no céu, é uma ave no chão

Ebm6 Bb6

É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão

Bb/Ab Gm6

É o fundo do poço, é o fim do caminho

Ebm6/Gb Fadd4

No rosto o desgosto, é um pouco sozinho

Bb7/E Eb7M(9)

É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto

Ab7(13) Bb6

É um pingo , pingando ,é uma conta ,é um conto

Fm6 Bb7(13) C7/E

É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando

Ebm6 Bb6

É a luz da manhã, é o tijolo chegando

Bb/Ab Gm6

É a lenha, é o dia, é o fim da picada

Ebm6/Gb Fadd4

É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada

Bb7(9)/F Bb7 C7/E

É o projeto da casa, é o corpo na cama

Ebm6 Bb6

É o carro enguiçado, é a lama, é a lama


Bb/Ab Gm6

É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã

Ebm6/Gb Fadd9

É um resto de mato, na luz da manhã

Bb7/E Eb7M(9)

São as águas de março fechando o verão

Ab7(13) Bb6

É a promessa de vida no teu coração



(solo do meio) ( E/D Db/B Db7/B Bb/Ab Gm6 Ebm6/Gb Fadd4 Bb7(9)/F Bb7(13)

Eb7M(9) Ab7(13) Bb6 Bb/Ab Gm6 Ebm6/Gb Fadd4 )



Bb7 C7/E

É uma cobra, é um pau, é João, é José

Ebm6 Bb6

É um espinho na mão, é um corte no pé

Bbm6 C/Bb

São as águas de março fechando o verão

B/Bb Bb6

É a promessa de vida no teu coração

Bb6 Fm6 Bb7 C7/E

É pau, é pedra, é o fim do caminho

Ebm7 Bb6

É um resto de toco, é um pouco sozinho

Bbm6 C/Bb

É um passo, é uma ponte, é uma sapo , uma ra

B/Bb Bb7M

É um Belo Horizonte, é uma febre terçã

Bbm7 C/Bb

Sao as águas de março fechando o verão

B/Bb Bb7M

É a promessa de vida no teu coração

Fm Bb7 Eb7(9)

É pau, é pedra, é o fim do caminho

Eb6/G Ab7(13) Bb6

É um resto de toco, é um pouco sozinho

Fm Bb7 Eb7(9)

É um caco de vidro, é a vida, é o sol

Eb6/G Ab7(13) Bb6

É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol

Fm6 Bb7(13) C7/E

Sao as águas de março fechando o verão

Eb6 Bb7M

É a promessa de vida no teu coração



( Bb6 Gm13+ Ab Gm6 Ebm/Gb Bb6 Bbm6 C/Bb B/Bb Bb )

( Bbm/Db C B Bb )



(flauta) (23-33 110-211 118)

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