quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Nabucodonosor - parte II

Filho de Nabopolassar, Nabu-cudurru-usur, universalmente conhecido, sobretudo por mérito de Giuseppe Verde, com o nome de Nabucodonosor II.


O jovem príncipe obedeceu de bom grado à ordem paterna conquistando Carchemich, onde esperou que o exército de Necau desencadeasse o contra-ataque.
 Aqui deu-se o encontro entre as duas civilizações mais antigas do mundo em 605 a.e.c.
O resultado conhecemos pelas palavras de Jeremias: o exército egípcio desfeito, espicaçado pelo vencedor e em fuga desordenada passou sob os muros de Jerusalém e o grande profeta não disfarça sua satisfação.

“Contra o Egito, contra o exército do faraó Necau, rei do Egito, que estava junto ao rio Eufrates, em Carchemich, a quem derrotou Nabukhadnezar, rei de Babel, no ano quarto de Joaquim, filho de Josias, rei de Judá.

Mas que acontece?
Eu vi-os medrosos, e voltar as costas os seus valentes derrotados; fogem precipitados, nem para trás olham; o terror cerca-os de todas as partes, diz o Senhor: ‘Não fuja o ágil nem espere salvar-se o valente’; para a parte do aquilão, junto ao rio Eufrates, foram vencidos, e caíram por terra... porque esta é a vítima do Senhor Deus dos exércitos na terra do aquilão, junto ao rio Eufrates. (Jeremias, XLVI, 2, 5-10).

Em 605 a.e.c., Nabucodonosor, porém, foi obrigado a interromper a perseguição; em Hamath alcança-o a notícia da imprevista morte de seu pai.
Confiou assim a missão a seus generais, voltou a Babel, onde assumiu as insígnias reais e logo voltou a tomar posse, como rei, daquela parte do mundo que lhe competia.
O seu reinado inicia-se assim sob os auspícios de uma fulgurante vitória.
Seguiram-se muitas outras ao longo de todos os quarenta anos de governo.
Este período de tempo transformará Nabucodonosor, depois de Sargão, Naram-Sin e Hammurabi, no maior rei da Babilônia.

Mas, já como seu pai, nas inscrições fala só fugazmente, pelo que saberíamos muito pouco dele se não tivesse chegado a nós uma crônica detalhada, mas que se encerra no XI ano, ou seja, 549 a.e.c.
Por sorte, para preencher a ampla lacuna concorreram seus dois grandes contemporâneos, Jeremias e Ezequiel.

Para consolidar o próprio império, Nabucodonosor conduziu algumas campanhas com as quais livrou suas terras de qualquer instrução egípcia:

“E o rei do Egito, daquele tempo em diante, não tentou mais sair de seu reino, porque o rei da Babilônia tinha levado tudo o que tinha sido do rei do Egito desde o torrente do Egito (Uadi El-Arich) até o rio Eufrates.

Restava porém, a questão do Reino de Judá; à sua frente, Joaquim, entronizado por Necau e, portanto, a ele fiel.
Porém, examinada a nova situação, também ele se submeteu espontaneamente ao novo dominador.

Mas na realidade Joaquim, que Jeremias descreve com um tiranete despótico e dissipador, começou logo a fazer “jogo duplo”, conspirando com Necau, e por duas vezes tentou reconquistar a sua independência.
A primeira tentativa foi prontamente frustrada pelas fortalezas babilônias na Palestina, mas a segunda, em 599 a.e.c., teve um feliz êxito: Nabucodonosor, provavelmente absorvido por outros problemas, não se preocupou muito.

Em 599 a.e.c. Joaquim morreu e sucedeu-lhe o filho, aos dezoito anos, de nome quase igual ao seu, Joahin (ou Jeconias).
E no ano seguinte, o exército babilônio avança em redor de Jerusalém.
O jovem rei acha melhor render-se.

“E Nabucodonosor levou dali todos os tesouros da casa do Senhor e os tesouros da casa real; e despedaçou todo os vasos de ouro que Salomão, rei de Israel, tinha feito no templo do Senhor, conforme a palavra do Senhor.

E levou para o cativeiro toda a Jerusalém, todos os príncipes e todos os valentes do exército, ao todo dez mil, e todos os artistas e ferreiros; e não ficou nada, à exceção dos pobres, dentre o povo do país.
Deportou também para Babel, Joahin e a mãe do rei, e as mulheres do rei, os seus eunucos, e levou cativos para Babel todos os juízes do país. (Reis, 2 XXV, 13-15).


Nabucodonosor - parte I

Nabucodonosor II


Nabucodonosor II, Nebucadrezar ou Nebucadnezar foi o filho e sucessor de Nabopolassar, rei da Babilônia que libertou o reino da Assíria e destruiu Nínive. Em uma inscrição, ele se chamava de o favorito de Nebo. Foi o mais poderoso rei da Babilônia. WikipediaNascimento: 634 a.C.


Falecimento: 562 a.C.


Cônjuge: Amitis da Média


Filiação: Nabopolasar


Estruturas: Jardins Suspensos da Babilónia, Porta de Ishtar


Nabucodonosor II, Nebucadrezar ou Nebucadnezar (na ortografia babilônia Nabu - kudur - uzur, Nebo, proteja a coroa! ou Nebo, proteja as fronteiras!) foi o filho e sucessor de Nabopolassar, rei da Babilônia que libertou o reino da Assíria e destruiu Nínive.

Em uma inscrição, ele se chamava de o favorito de Nebo.
Foi o mais poderoso rei da Babilônia.
 

Ele se casou com uma filha de Ciáxares, unificando as dinastias da Babilônia e da Media.


Após Neco II, faraó do Egito, haver derrotado os Assírios em Carquêmis, as províncias da Siria que estavam sob controle dos assírios passaram ao controle egípcio, enquanto que as demais províncias assírias foram divididas entre os medos e os babilônios; Nabopolassar, porém, pretendia conquistar a Síria, e lutou contra Neco, em Carquêmis, derrotou os egípcios, e conquistou a Síria e a Palestina.


Nabucodonosor também conquistou a Palestina, tomou Jerusalém, e levou cativos para a Babilônia vários judeus, inclusive o profeta Daniel. Em 598 a.C., após a revolta de Joaquim de Judá, que tinha o apoio do faraó Neco, Nabucodonosor o derrota.
Nabucodonosor derrota os judeus uma terceira vez, e leva cativo o rei Jeconias de Judá em 597 a.C.
Na última revolta, de Zedequias, Nabucodonosor arrasa Jerusalém (586 a.C.), fura os olhos de Zedequias e o deixa prisioneiro por toda a vida.


Nabucodonosor também lutou, no trigésimo ano de seu reinado, contra Amasis, faraó do Egito.


Ele reconstruiu e adornou a Babilônia com canais, aquedutos e reservatórios. De acordo com o Easton's Bible Dictionary, 9/10 dos tijolos das ruínas da Babilônia, e 19/20 das demais ruínas, contém o nome de Nabucodonosor inscrito nelas. Ele provavelmente construiu ou reformou toda cidade ou templo no seu país.


Ele reinou sobre o maior reino jamais visto na Terra, e tinha o título de "reis dos reis".

No final de sua vida, após haver punido os judeus, jogando-os na fornalha ardente, Nabucodonosor sofreu de uma doença mental, com sintomas parecidos com a licantropia.
Ele sobreviveu à loucura, e morreu em c. 562 a.C., aos oitenta e três ou oitenta e quatro anos de idade, após haver reinado por quarenta e três anos, e foi sucedido por seu filho Evil-Merodaque.

Seus sucessores tiveram reinados breves.
 Evil-Merodaque reinou por dois anos, foi sucedido por Neriglissar (559 - 555), este por Nabonadius (555 - 538) em cujo reinado a Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Gente mal educada não pode lidar com público

Leiam  essa:
Estava eu no supermercado Enxuto, na cidade de Limeira para trocar um determinado produto, cuja identidade não vou revelar por principios de marketing, passei pela ilha de atendimento, recebi um vale de 3,79 , apanhei o novo produto e me dirigi ao caixa.
 Ao passar pela leitora a "pessoa" operadora do caixa disse assim..." dez centavos". Surpreso, pois estava trocando o produto por outro identico! disse eu: puxa vida 10 centavos, mas o produto é o mesmo!
 Eu não tenho 10 centavos! Ouvi então a imbecil dizer o seguinte: " Se não quiser pagar não precisa não! 10 centavoz não vai me fazer falta"!
Nessa hora minha fisionomia deve ter mudado, é claro que como eu não tinha 10 centavos pra pagar, escolhi entre notas de 10, 20 e de 5 reais, uma de 5 e respondi que absolutamente!
Queria que ela cobrasse sim, o que é de direito DA LOJA!
A " pessoa" pegou minha grana + notinha, + o produto e enfiou na sacolinha e disse que não de jeito nenhum!
Eu, pistola da vida , fui até a ilha e registrei minha indignação por que ela foi uma monstra, uma ogra, sem um pingo de bom senso ou educação, estar ocupando a vaga de uma entre centenas de pessoas bem educadas que poderiam estar ali trabalhando, honestamente com um BARATíSSIMO sorriso e bom humor tratando os cliente, que assim como eu SUSTENTAM o mercado com nossos ricos montinhos de 10 centavos!!!



Fique tão puto!
Que hoje, embora a minha ira já tenha se dispersado!
Ainda tenho lembrança pra poder lhes contar essa péssima desventura mercadológica...ufa... maldita operadora de caixa mal educada!



O mais incrível é que esta loja tem recebido meus alunos do EM como estagiários com frequência  e como estou todos os dias, ou pelo menos estava todo dia, sempre fui recebido muito bem por todos os funcionários, muitos até nos conhecem pelo nome assim como nós os conhecemos pelo nome! Existem alí tbm mães de alunos trabalhando!
É uma pena uma "besta" desse nível, tão ogro, esculhambar com o nome de uma loja de padrão internacional!
Fica um dica, deste humilde consumidor que não gosta de ser mal tratado e se esforça sempre, para tratar as pessoas com educação e simpatia:
-  melhorem o padrão de seleção de seu pessoal da linha de caixa!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O mundo sem elefantes. Incomoda muita gente?


por Redação da The Economist

Ambientalistas
tentam convencer consumidores chineses
 a não comprarem objetos feitos de marfim africano.

Foto: Reprodução/Internet


Ambientalistas usam novas táticas na luta contra caçadores ilegais

Os africanos veem os elefantes quase do mesmo jeito que os chineses veem Yao Ming, sua estrela do basquete gigante (2,29 metros).
Eles veem poder e majestade assim como gentileza e decência.
Isso faria com que Yao fosse um embaixador ideal para ambientalistas em defesa dos elefantes que desejam convencer os consumidores chineses a não comprarem objetos feitos de marfim africano a fim de reduzir a demanda por presas de elefantes manchadas de sangue.
Para a tranquilidade dos ambientalistas, Yao aceitou o trabalho. Ele é o rosto de uma ambiciosa nova campanha voltada para chineses ricos que procura gerar interesse a respeito da fauna silvestre africana – em seu habitat natural e não como objetos de decoração expostos em salas de estar.
Tendo se aposentado recentemente do basquete profissional nos EUA, Yao apresentará um documentário produzido por chineses sobre a vida silvestre africana e estampará fotos em outdoors, bem como se reunirá com funcionários públicos chineses por todo o país.
Em um serviço de utilidade pública a ser transmitido em dezembro, ele afirma que “quando as compras param, a matança também pode parar”.

A demanda por marfim africano,
e com isso a taxa de morte de elefantes, aumentou pronunciadamente nos últimos quatro anos, principalmente devido ao aumento da riqueza na China.
O número de mortes causadas
por caçadores ilegais registradas no Quênia mais que duplicou e é possível que o número verdadeiro seja ainda mais alto, uma vez que muitos elefantes são caçados em áreas remotas, afirma Douglas-Hamilton, fundador da Save the Elephants uma ONG queniana.

Agir no convencimento dos compradores é uma mudança para os ambientalistas.
Nas décadas passadas eles se concentraram em auxiliar os governos africanos a combaterem os caçadores ilegais.
Mas a inadequação das forças de proteção da fauna silvestre nacionais os fez ampliar sua campanha para a demanda – e ignorância – asiática.
“Muitos chineses nem sabem que elefantes são mortos ou que nem todo o marfim tem como fonte mortes naturais”, afirma Peter Knight da WildAid, uma ONG americana que opera na China.

* Publicado originalmente na revista The Economist e retirado do site Opinião e Notícia.
(Opinião e Notícia)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo (Seeking a Friend for the End of the World, 2012)

Bom dia!
Acabei de ver “procura-se um amigo para o fim do mundo” e gostei pacas! A historia ambientada (é claro) nos EUA, diverte mesmo diante de um tema que deveria amedrontar.
O filme de apocalipse - e seu subgênero do terror de mortos-vivos - nunca esteve tão vivo na cultura pop. A ideia de uma sociedade em frangalhos, em que tudo o que as pessoas têm é o outro, sem o apoio de tecnologia, governo ou mídia, demonstra uma certa nostalgia de um passado recente, em que o convívio existia de maneira física, sem a interferência tecnológica que vivemos diariamente hoje.
Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo (Seeking a Friend for the End of the World, 2012) leva essa melancólica constatação a um novo patamar.
Nele, dois estranhos - Steve Carrell e Keira Knightley - encontram-se por acaso às vésperas da chegada que um asteroide à Terra que vai acabar com toda a vida do planeta.
O mundo se divide entre as pessoas que buscam viver intensamente depois de anos de marasmo, os deprimidos incapazes de aceitar seu destino e as turbas revoltadas, que decidem se aproveitar da situação. Mas há também aqueles que continuam vivendo como se nada estivesse acontecendo - que seguem na mesma toada de desilusões, de rompimentos amorosos e parecem alheios ao fim de tudo, focados apenas em lamentar seus próprios problemas.
Com o reforço de um elenco de apoio de qualidade (que inclui Martin Sheen, Mark Moses, Adam Brody, William Petersen e Patton Oswald), os protagonistas vividos por Carrell e Keira integram exatamente esse último grupo. Ele, um vendedor de seguros solitários. Ela, uma imigrante inglesa de espírito livre. O filme acompanha-os em em uma jornada de aceitação.
A nostalgia do contato é sentida ao longo do filme, que aproveita para reforçar a regressão tecnológica também através da música. A personagem de Keira anda o tempo todo abraçada aos seus LPs - e explica como reconhecer um bom vinil: quanto mais grosso o disco são mais fundos os sulcos, o que melhora a qualidade do som. Quanto mais "físico", melhor.
Cômico, romântico e dramático, ele é tudo ao mesmo tempo agora! Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo é também bem estruturado. Em tempos em que lamentamos nosso destino através do terror, quando temos nossos pés puxados por mortos-vivos para lembrar-nos do quão antinatural é a socialização por telas, é revigorante assistir a um filme assim."

Fonte principal: http://omelete.uol.com.br



terça-feira, 13 de novembro de 2012

GABARITO OFICIAL DA PROVA - Ofas 2012 - Processo Seletivo Simplificados - docentes SP


Terça-feira, 13 de novembro de 2012 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 122 (214) – 149

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA DOCENTES

O Coordenador da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, nos termos do Decreto nº 54.682, de 13 de agosto de 2009, da Resolução SE 68, de 01 de outubro de 2009 e da Resolução SE 91 de 08 de dezembro de 2009, torna público o GABARITO OFICIAL DA PROVA, realizada no dia 11/11/2012.Os candidatos poderão recorrer das questões e do gabarito da prova no prazo de 2 (dois dias), contados a partir desta publicação. O recurso deverá ser remetido para o endereço eletrônico da Fundação VUNESP www.vunesp.com.br



001. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I

1 – C - 2 – A - 3 – E - 4 – A - 5 – B - 6 – D - 7 – B - 8 – C - 9 – A - 10 – B

11 – D - 12 – C - 13 – B - 14 – E - 15 – E - 16 – E - 17 – D - 18 – D - 19 – C - 20 – A

21 – D - 22 – E - 23 – A - 24 – B - 25 – D - 26 – D - 27 – B - 28 – C - 29 – C - 30 – B

31 – E - 32 – C - 33 – A - 34 – E - 35 – D - 36 – E - 37 – A - 38 – C - 39 – C - 40 – E

41 – D - 42 – B - 43 – D - 44 – B - 45 – C - 46 – A - 47 – B - 48 – E - 49 – D - 50 – C

51 – E - 52 – B - 53 – D - 54 – A - 55 – C - 56 – D - 57 – A - 58 – A - 59 – B - 60 – C



002. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ALEMÃO

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – E - 23 – E - 24 – B - 25 – E - 26 – D - 27 – A - 28 – B - 29 – A - 30 – B

31 – C - 32 – A - 33 – E - 34 – D - 35 – B - 36 – D - 37 – A - 38 – B - 39 – D - 40 – A

41 – A - 42 – C - 43 – B - 44 – A - 45 – C - 46 – D - 47 – E - 48 – A - 49 – E - 50 – C

51 – D - 52 – C - 53 – C - 54 – E - 55 – E - 56 – A - 57 – B - 58 – D - 59 – A - 60 – C

61 – B - 62 – D - 63 – C - 64 – A - 65 – E - 66 – A - 67 – C - 68 – B - 69 – E - 70 – D

71 – C - 72 – E - 73 – E - 74 – E - 75 – D - 76 – A - 77 – C - 78 – D - 79 – B - 80 – A



003. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTE

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – C - 22 – E - 23 – B - 24 – B - 25 – A - 26 – D - 27 – A - 28 – E - 29 – C - 30 – E

31 – D - 32 – A - 33 – B - 34 – D - 35 – D - 36 – E - 37 – C - 38 – B - 39 – A - 40 – C

41 – B - 42 – A - 43 – B - 44 – E - 45 – D - 46 – E - 47 – B - 48 – A - 49 – C - 50 – D

51 – D - 52 – C - 53 – D - 54 – E - 55 – A - 56 – E - 57 – B - 58 – E - 59 – A - 60 – C

61 – A - 62 – A - 63 – B - 64 – C - 65 – C - 66 – B - 67 – D - 68 – D - 69 – A - 70 – E

71 – C - 72 – B - 73 – C - 74 – B - 75 – A - 76 – E - 77 – D - 78 – D - 79 – E - 80 – E



004. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – BIOLOGIA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – B - 22 – C - 23 – E - 24 – D - 25 – A - 26 – C - 27 – C - 28 – D - 29 – A - 30 – B

31 – A - 32 – D - 33 – D - 34 – A - 35 – E - 36 – D - 37 – E - 38 – B - 39 – E - 40 – A

41 – C - 42 – B - 43 – D - 44 – A - 45 – E - 46 – D - 47 – C - 48 – B - 49 – B - 50 – D

51 – B - 52 – D - 53 – B - 54 – C - 55 – E - 56 – C - 57 – D - 58 – B - 59 – E - 60 – B

61 – E - 62 – B - 63 – C - 64 – E - 65 – A - 66 – D - 67 – E - 68 – C - 69 – B - 70 – A

71 – C - 72 – D - 73 – A - 74 – A - 75 – B - 76 – C - 77 – B - 78 – D - 79 – C - 80 – E



005. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – E - 22 – D - 23 – B - 24 – A - 25 – D - 26 – C - 27 – E - 28 – C - 29 – E - 30 – D

31 – E - 32 – D - 33 – E - 34 – B - 35 – E - 36 – A - 37 – B - 38 – D - 39 – C - 40 – D

41 – B - 42 – C - 43 – E - 44 – D - 45 – C - 46 – A - 47 – A - 48 – A - 49 – D - 50 – B

51 – B - 52 – B - 53 – C - 54 – B - 55 – A - 56 – A - 57 – A - 58 – C - 59 – D - 60 – E

61 – D - 62 – A - 63 – B - 64 – A - 65 – C - 66 – C - 67 – C - 68 – B - 69 – C - 70 – E

71 – C - 72 – A - 73 – A - 74 – B - 75 – A - 76 – C - 77 – E - 78 – C - 79 – D - 80 – E



006. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA

AUDITIVA)

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – C - 23 – B - 24 – A - 25 – D - 26 – E - 27 – B - 28 – A - 29 – D - 30 – C

31 – B - 32 – E - 33 – A - 34 – C - 35 – E - 36 – D - 37 – A - 38 – E - 39 – B - 40 – C

41 – C - 42 – A - 43 – D - 44 – B - 45 – C - 46 – B - 47 – A - 48 – B - 49 – E - 50 – D

51 – B - 52 – D - 53 – C - 54 – A - 55 – E - 56 – E - 57 – A - 58 – D - 59 – A - 60 – E

61 – A - 62 – C - 63 – A - 64 – D - 65 – B - 66 – D - 67 – A - 68 – D - 69 – C - 70 – E

71 – B - 72 – C - 73 – A - 74 – C - 75 – C - 76 – B - 77 – B - 78 – E - 79 – B - 80 – A



007. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA

FÍSICA)

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – C - 23 – B - 24 – A - 25 – D - 26 – E - 27 – B - 28 – A - 29 – D - 30 – C

31 – B - 32 – E - 33 – A - 34 – C - 35 – E - 36 – D - 37 – A - 38 – E - 39 – B - 40 – C

41 – C - 42 – A - 43 – D - 44 – B - 45 – C - 46 – B - 47 – A - 48 – B - 49 – E - 50 – D

51 – B - 52 – D - 53 – C - 54 – A - 55 – E - 56 – E - 57 – A - 58 – D - 59 – A - 60 – E

61 – B - 62 – A - 63 – C - 64 – D - 65 – B - 66 – E - 67 – C - 68 – E - 69 – D - 70 – C

71 – A - 72 – C - 73 – B - 74 – A - 75 – B - 76 – A - 77 – E - 78 – C - 79 – B - 80 – A



008. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA

INTELECTUAL)

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – C - 23 – B - 24 – A - 25 – D - 26 – E - 27 – B - 28 – A - 29 – D - 30 – C

31 – B - 32 – E - 33 – A - 34 – C - 35 – E - 36 – D - 37 – A - 38 – E - 39 – B - 40 – C

41 – C - 42 – A - 43 – D - 44 – B - 45 – C - 46 – B - 47 – A - 48 – B - 49 – E - 50 – D

51 – B - 52 – D - 53 – C - 54 – A - 55 – E - 56 – E - 57 – A - 58 – D - 59 – A - 60 – E

61 – E - 62 – A - 63 – A - 64 – D - 65 – E - 66 – B - 67 – C - 68 – E - 69 – C - 70 – B

71 – C - 72 – D - 73 – C - 74 – A - 75 – E - 76 – C - 77 – E - 78 – B - 79 – B - 80 – C



009. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO ESPECIAL (DEFICIÊNCIA

VISUAL)

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – C - 23 – B - 24 – A - 25 – D - 26 – E - 27 – B - 28 – A - 29 – D - 30 – C

31 – B - 32 – E - 33 – A - 34 – C - 35 – E - 36 – D - 37 – A - 38 – E - 39 – B - 40 – C

41 – C - 42 – A - 43 – D - 44 – B - 45 – C - 46 – B - 47 – A - 48 – B - 49 – E - 50 – D

51 – B - 52 – D - 53 – C - 54 – A - 55 – E - 56 – E - 57 – A - 58 – D - 59 – A - 60 – E

61 – D - 62 – B - 63 – A - 64 – B - 65 – A - 66 – E - 67 – D - 68 – C - 69 – E - 70 – C

71 – E - 72 – A - 73 – B - 74 – C - 75 – E - 76 – E - 77 – A - 78 – C - 79 – B - 80 – D



010. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – EDUCAÇÃO FÍSICA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – C - 22 – E - 23 – E - 24 – A - 25 – B - 26 – C - 27 – D - 28 – A - 29 – C - 30 – E

31 – B - 32 – E - 33 – A - 34 – B - 35 – D - 36 – B - 37 – C - 38 – D - 39 – A - 40 – D

41 – C - 42 – B - 43 – E - 44 – A - 45 – C - 46 – A - 47 – B - 48 – C - 49 – B - 50 – B

51 – D - 52 – E - 53 – D - 54 – E - 55 – D - 56 – A - 57 – D - 58 – A - 59 – B - 60 – B

61 – D - 62 – A - 63 – D - 64 – A - 65 – E - 66 – B - 67 – E - 68 – B - 69 – B - 70 – D

71 – E - 72 – C - 73 – C - 74 – E - 75 – C - 76 – E - 77 – B - 78 – A - 79 – C - 80 – D



011. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ESPANHOL

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – A - 23 – B - 24 – A - 25 – E - 26 – C - 27 – D - 28 – D - 29 – E - 30 – D

31 – A - 32 – B - 33 – C - 34 – A - 35 – E - 36 – A - 37 – B - 38 – C - 39 – A - 40 – C

41 – C - 42 – D - 43 – A - 44 – B - 45 – E - 46 – E - 47 – B - 48 – C - 49 – E - 50 – D

51 – A - 52 – B - 53 – D - 54 – A - 55 – B - 56 – E - 57 – D - 58 – D - 59 – C - 60 – A

61 – E - 62 – B - 63 – C - 64 – B - 65 – C - 66 – C - 67 – B - 68 – C - 69 – A - 70 – A

71 – D - 72 – B - 73 – C - 74 – E - 75 – E - 76 – A - 77 – B - 78 – E - 79 – B - 80 – E



012. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – C - 22 – B - 23 – A - 24 – D - 25 – A - 26 – E - 27 – B - 28 – B - 29 – C - 30 – E

31 – B - 32 – E - 33 – E - 34 – A - 35 – C - 36 – D - 37 – D - 38 – E - 39 – A - 40 – B

41 – C - 42 – D - 43 – D - 44 – E - 45 – B - 46 – B - 47 – A - 48 – C - 49 – D - 50 – B

51 – E - 52 – C - 53 – B - 54 – D - 55 – A - 56 – E - 57 – A - 58 – D - 59 – E - 60 – C



61 – B - 62 – A - 63 – B - 64 – A - 65 – E - 66 – C - 67 – C - 68 – D - 69 – B - 70 – A

71 – E - 72 – A - 73 – B - 74 – E - 75 – A - 76 – C - 77 – D - 78 – D - 79 – A - 80 – C



013. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FÍSICA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – A - 22 – C - 23 – E - 24 – C - 25 – D - 26 – D - 27 – E - 28 – E - 29 – D - 30 – A

31 – C - 32 – A - 33 – D - 34 – E - 35 – D - 36 – B - 37 – A - 38 – B - 39 – B - 40 – C

41 – D - 42 – E - 43 – B - 44 – C - 45 – E - 46 – A - 47 – C - 48 – E - 49 – C - 50 – E

51 – A - 52 – C - 53 – D - 54 – B - 55 – B - 56 – A - 57 – B - 58 – B - 59 – E - 60 – C

61 – C - 62 – E - 63 – C - 64 – A - 65 – C - 66 – C - 67 – E - 68 – D - 69 – A - 70 – E

71 – A - 72 – E - 73 – A - 74 – D - 75 – C - 76 – E - 77 – B - 78 – B - 79 – D - 80 – C



014. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FRANCÊS

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – A - 22 – D - 23 – E - 24 – C - 25 – B - 26 – C - 27 – E - 28 – A - 29 – D - 30 – B

31 – C - 32 – B - 33 – C - 34 – B - 35 – E - 36 – D - 37 – A - 38 – E - 39 – A - 40 – D

41 – B - 42 – C - 43 – E - 44 – D - 45 – D - 46 – E - 47 – A - 48 – C - 49 – B - 50 – A

51 – C - 52 – A - 53 – B - 54 – C - 55 – E - 56 – D - 57 – B - 58 – D - 59 – C - 60 – E

61 – C - 62 – E - 63 – D - 64 – B - 65 – E - 66 – D - 67 – C - 68 – E - 69 – C - 70 – A

71 – A - 72 – B - 73 – A - 74 – C - 75 – B - 76 – D - 77 – B - 78 – C - 79 – E - 80 – A



015. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – A - 22 – B - 23 – D - 24 – A - 25 – C - 26 – E - 27 – A - 28 – B - 29 – E - 30 – C

31 – E - 32 – C - 33 – B - 34 – A - 35 – C - 36 – D - 37 – E - 38 – B - 39 – A - 40 – C

41 – D - 42 – E - 43 – B - 44 – B - 45 – B - 46 – E - 47 – D - 48 – A - 49 – D - 50 – C

51 – D - 52 – A - 53 – D - 54 – C - 55 – A - 56 – C - 57 – C - 58 – B - 59 – E - 60 – D

61 – B - 62 – B - 63 – A - 64 – B - 65 – A - 66 – C - 67 – D - 68 – C - 69 – A - 70 – E

71 – B - 72 – D - 73 – B - 74 – C - 75 – E - 76 – C - 77 – E - 78 – C - 79 – A - 80 – B



016. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – C - 23 – B - 24 – A - 25 – B - 26 – C - 27 – E - 28 – D - 29 – B - 30 – E

31 – C - 32 – E - 33 – C - 34 – A - 35 – B - 36 – E - 37 – C - 38 – A - 39 – E - 40 – D

41 – E - 42 – A - 43 – B - 44 – D - 45 – B - 46 – E - 47 – C - 48 – B - 49 – E - 50 – C

51 – D - 52 – C - 53 – D - 54 – A - 55 – A - 56 – C - 57 – E - 58 – D - 59 – B - 60 – A

61 – D - 62 – E - 63 – B - 64 – E - 65 – A - 66 – B - 67 – A - 68 – D - 69 – B - 70 – E

71 – A - 72 – E - 73 – C - 74 – A - 75 – C - 76 – D - 77 – C - 78 – B - 79 – A - 80 – D



017. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊS

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – C - 22 – E - 23 – A - 24 – D - 25 – B - 26 – B - 27 – E - 28 – A - 29 – D - 30 – C

31 – E - 32 – B - 33 – D - 34 – C - 35 – A - 36 – D - 37 – A - 38 – E - 39 – B - 40 – C

41 – D - 42 – A - 43 – E - 44 – B - 45 – A - 46 – C - 47 – D - 48 – B - 49 – D - 50 – C

51 – A - 52 – E - 53 – B - 54 – D - 55 – C - 56 – E - 57 – A - 58 – B - 59 – E - 60 – A

61 – C - 62 – E - 63 – B - 64 – A - 65 – D - 66 – A - 67 – B - 68 – E - 69 – D - 70 – E

71 – B - 72 – C - 73 – A - 74 – E - 75 – C - 76 – D - 77 – B - 78 – A - 79 – D - 80 – E



018. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ITALIANO

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – A - 22 – A - 23 – E - 24 – B - 25 – C - 26 – D - 27 – E - 28 – A - 29 – C - 30 – A

31 – C - 32 – E - 33 – A - 34 – A - 35 – D - 36 – D - 37 – B - 38 – D - 39 – E - 40 – D

41 – B - 42 – C - 43 – D - 44 – C - 45 – D - 46 – E - 47 – B - 48 – A - 49 – E - 50 – C

51 – B - 52 – D - 53 – C - 54 – B - 55 – A - 56 – B - 57 – C - 58 – A - 59 – D - 60 – E

61 – A - 62 – C - 63 – B - 64 – E - 65 – D - 66 – B - 67 – E - 68 – A - 69 – A - 70 – E

71 – D - 72 – C - 73 – D - 74 – B - 75 – B - 76 – E - 77 – D - 78 – B - 79 – C - 80 – A



019. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – JAPONÊS

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – A - 22 – B - 23 – C - 24 – E - 25 – D - 26 – C - 27 – A - 28 – B - 29 – C - 30 – D

31 – B - 32 – D - 33 – C - 34 – C - 35 – B - 36 – A - 37 – C - 38 – E - 39 – C - 40 – D

41 – C - 42 – A - 43 – B - 44 – E - 45 – E - 46 – B - 47 – A - 48 – E - 49 – A - 50 – C

51 – D - 52 – E - 53 – B - 54 – C - 55 – C - 56 – B - 57 – D - 58 – E - 59 – C - 60 – C

61 – C - 62 – D - 63 – A - 64 – A - 65 – C - 66 – E - 67 – B - 68 – D - 69 – E - 70 – C

71 – E - 72 – C - 73 – D - 74 – B - 75 – A - 76 – A - 77 – C - 78 – A - 79 – A - 80 – D



020. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – LÍNGUA PORTUGUESA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – E - 22 – D - 23 – C - 24 – A - 25 – C - 26 – B - 27 – B - 28 – B - 29 – A - 30 – E

31 – E - 32 – A - 33 – A - 34 – D - 35 – E - 36 – D - 37 – C - 38 – A - 39 – D - 40 – B

41 – E - 42 – E - 43 – C - 44 – C - 45 – B - 46 – D - 47 – C - 48 – E - 49 – E - 50 – A

51 – D - 52 – C - 53 – A - 54 – E - 55 – B - 56 – C - 57 – E - 58 – A - 59 – B - 60 – D

61 – B - 62 – E - 63 – D - 64 – A - 65 – E - 66 – C - 67 – D - 68 – B - 69 – C - 70 – A

71 – C - 72 – B - 73 – E - 74 – A - 75 – D - 76 – C - 77 – B - 78 – D - 79 – A - 80 – E



021. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – C - 22 – D - 23 – E - 24 – C - 25 – B - 26 – A - 27 – B - 28 – D - 29 – C - 30 – A

31 – E - 32 – E - 33 – B - 34 – E - 35 – D - 36 – C - 37 – E - 38 – B - 39 – A - 40 – A

41 – C - 42 – B - 43 – A - 44 – E - 45 – A - 46 – B - 47 – D - 48 – C - 49 – E - 50 – D

51 – C - 52 – B - 53 – C - 54 – A - 55 – B - 56 – C - 57 – B - 58 – D - 59 – D - 60 – D

61 – B - 62 – A - 63 – A - 64 – D - 65 – D - 66 – E - 67 – E - 68 – B - 69 – C - 70 – D

71 – E - 72 – D - 73 – A - 74 – A - 75 – E - 76 – B - 77 – C - 78 – B - 79 – C - 80 – D



022. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PSICOLOGIA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – E - 23 – A - 24 – C - 25 – E - 26 – B - 27 – A - 28 – C - 29 – B - 30 – C

31 – D - 32 – A - 33 – E - 34 – B - 35 – A - 36 – D - 37 – C - 38 – B - 39 – D - 40 – B

41 – E - 42 – B - 43 – A - 44 – A - 45 – D - 46 – D - 47 – B - 48 – C - 49 – A - 50 – C

51 – B - 52 – D - 53 – A - 54 – B - 55 – A - 56 – D - 57 – A - 58 – E - 59 – D - 60 – C

61 – D - 62 – A - 63 – C - 64 – E - 65 – C - 66 – B - 67 – D - 68 – C - 69 – E - 70 – A

71 – A - 72 – B - 73 – E - 74 – B - 75 – A - 76 – D - 77 – B - 78 – C - 79 – B - 80 – A



023. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – QUÍMICA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – C - 22 – D - 23 – C - 24 – B - 25 – E - 26 – B - 27 – A - 28 – A - 29 – C - 30 – E

31 – E - 32 – E - 33 – D - 34 – B - 35 – C - 36 – D - 37 – A - 38 – C - 39 – B - 40 – A

41 – D - 42 – A - 43 – D - 44 – B - 45 – A - 46 – A - 47 – B - 48 – C - 49 – D - 50 – A

51 – E - 52 – A - 53 – B - 54 – C - 55 – A - 56 – A - 57 – C - 58 – B - 59 – D - 60 – A

61 – C - 62 – E - 63 – E - 64 – D - 65 – E - 66 – D - 67 – B - 68 – A - 69 – A - 70 – C

71 – E - 72 – D - 73 – C - 74 – B - 75 – D - 76 – E - 77 – B - 78 – B - 79 – C - 80 – D



024. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – SOCIOLOGIA

1 – D - 2 – E - 3 – A - 4 – D - 5 – C - 6 – A - 7 – B - 8 – C - 9 – B - 10 – E

11 – A - 12 – E - 13 – E - 14 – B - 15 – D - 16 – D - 17 – A - 18 – C - 19 – A - 20 – C

21 – D - 22 – E - 23 – B - 24 – A - 25 – C - 26 – D - 27 – E - 28 – B - 29 – B - 30 – B

31 – D - 32 – B - 33 – D - 34 – E - 35 – C - 36 – E - 37 – B - 38 – B - 39 – C - 40 – D

41 – A - 42 – D - 43 – B - 44 – E - 45 – A - 46 – C - 47 – D - 48 – B - 49 – A - 50 – C

51 – E - 52 – C - 53 – A - 54 – C - 55 – B - 56 – D - 57 – E - 58 – A - 59 – C - 60 – B

61 – D - 62 – A - 63 – D - 64 – E - 65 – B - 66 – C - 67 – E - 68 – B - 69 – C - 70 – E

71 – E - 72 – C - 73 – C - 74 – D - 75 – A - 76 – D - 77 – C - 78 – D - 79 – E - 80 – B

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

1º ano EM Atividade semana de 05 à 09 de novembro



De a cordo com os textos nas Paginas 22 e 23
do Caderno do Aluno
Volume 4
sob título:
Etapa 1 - Gênero versus sexo e texto + texto 2 Proceda

- Leitura

- Análise

- produção de texto crítico por meio de um comentário

- postar no campo comentários do blog iniciando assim
1º ano ____ + seu nome + seu número ( nesta mesma ordem necessáriamente)
para avaliação imediata constando de no mínimo (cinco) 10 linhas

terça-feira, 6 de novembro de 2012

3º ano EM Semana de 05 à 09 de novembro.



De acordo com o texto das páginas 25 e 26 do Caderno do Aluno Volume 4
Proceda:
- Leitura do texto
- Análise do texto
- produção de um novo texto crítico por meio de um comentário

Lembrando que texto crítico Não é resumo!!! Terceiro anistas!!!!!!

- postar no campo comentários do blog iniciando assim
3º ano ____ + seu nome + seu número
( nesta mesma ordem necessáriamente)
para avaliação imediata constando de no mínimo (cinco) 10 linhas:

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A origem do Dia das Bruxas o Halloween americano

O Halloween
 é uma festa comemorativa
celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do
Dia de Todos os Santos.
Ela é
realizada em grande parte
 dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos.
Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.


Símbolos e Tradições
Esta festa,
por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras.
 São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa.
Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”.
Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão.
Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorizam e comemoram esta data com seus alunos:
uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado.
Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do
Saci (comemorado também em 31 de outubro).
  


LUA CHEIA, GATOS E MORCEGOS

Acreditava-se
que a lua cheia marcava
a época de praticar certos rituais ocultos.
O gato estava associado as bruxas por superstição.
Acreditava-se que as bruxas podiam transferir seus espíritos para gatos,
então acreditava-se que toda bruxa tinha um gato.
O gato era tido como "um espírito familiar" e muitos eram mortos quando se suspeitava ser uma bruxa.

Os druidas também tinham os gatos
 como animais sagrados, acreditando terem eles sido seres humanos transformados em gatos como punição por algum tipo de perversidade. Representavam portanto seres humanos encarnados, espíritos malvados, ou os "espíritos familiares" das bruxas.
A cor do gato originalmente não era um fator importante.
O morcego, por sua habilidade de perseguir sua presa no escuro, adquiriu a reputação de possuir forças ocultas.
O mamífero voador também possuía as características de pássaro (para o ocultismo, símbolo da alma) e de demônio (por ser noturno).
No período medieval acreditava-se que demônios transformavam-se em morcegos.


BRUXAS E FANTASMAS

Os antigos druidas acreditavam que em uma certa noite (31 de outubro), bruxas, fantasmas, espíritos, fadas, e duendes saiam para prejudicar as pessoas.


DRUIDAS
  Estes eram membros de um culto sacerdotal entre os celtas na antiga França, Inglaterra e Irlanda que adoravam deuses semelhantes aos dos gregos e romanos, mas com nomes diferentes.
Pouco se sabe sobre eles, pois os sacerdotes passavam seus ensinamentos apenas oralmente jurando e fazendo jurar segredo.
Algumas práticas porém são conhecidas.
Eles moravam nas florestas e cavernas, e diziam dar instruções, fazer justiça e prever o futuro através de vôo de pássaros, do fogo, do fígado e outras entranhas de animais sacrificados.
Os druidas também ofereciam sacrifícios humanos e tinham como sagrados a lua, a "meia-noite", o gato, o carvalho, etc.
Os druidas foram dizimados pelos romanos na França e Inglaterra antes do final do primeiro século, mas continuaram ativos na Irlanda até o quarto século.
 

CABEÇAS DE ABÓBORA (“JACK-O-LANTERNS”)

A lanterna feita com uma abóbora recortada em forma de "careta", veio da lenda de um homem notório chamado Jack, a quem foi negada a entrada no céu, por sua maldade, e no inferno, por pregar peças no diabo.

Condenado a perambular pela terra como espirito até o dia do juízo final, Jack colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco, para iluminar-lhe o caminho através da noite.
Este talismã (que virou abóbora) simbolizava uma alma condenada.


TRAVESSURAS OU DOCES – “TRICK OR TREAT”

"Acreditava-se na cultura celta que para se apaziguar espíritos malignos, era necessário deixar comida para eles.

Esta prática foi transformada com o tempo e os mendigos passaram a pedir comida em troca de orações por quaisquer membros mortos da família.
Também neste contexto, havia na Irlanda a tradição, que um homem conduzia uma procissão para angariar oferendas de agricultores, a fim de que sua colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios.
Uma espécie de chantagem, que daí deu origem ao "travessuras ou doces" "Trick or Treat".

AS FOGUEIRAS
A palavra inglesa para fogueira (de acampamento, festas, etc.) é "Bonfire".
Alguém pode até pensar que quer dizer "fogo bom", mas na verdade vem de "Bone" (osso) + "Fire" (fogo).
Nas celebrações da "Vigília de Samhain" nos dias 31 de outubro, os druidas acreditavam poder ver boas coisas e mal agouros do futuro através do fogo.
Nestas ocasiões, os druidas construíam grandes fogueiras com cestas de diversos formatos e queimavam vivos prisioneiros de guerra, criminosos e animais.
Observando a posição dos corpos em chama, eles diziam ver o futuro.
Mais tarde, mulheres, crianças, filósofos e cientistas foram "assados" vivos por católicos, calvinistas e luteranos.

AS CORES LARANJA E PRETO
As cores usadas no Halloween, o laranja e o preto, também tem sua origem no oculto.
Elas estiveram ligadas a missas comemorativas em favor dos mortos, celebradas em novembro. As velas de cera de abelha tinham cor alaranjada, e os esquifes eram cobertos com tecidos pretos.

FEITIÇARIA NO PASSADO

Não só os católicos
durante as atrocidades da Santa Inquisição,
mas também os seguidores de Lutero, durante a selvagem perseguição aos anabatistas,
e os calvinistas em sua feroz intolerância, promoveram barbaridades e injustiças com a desculpa de estarem
em "Guerra Santa".

Acreditava-se que
mulheres com poderes de
feitiçaria podiam lançar aos seus vizinhos
toda espécie de sorte maléficas, como morte de gado, perda de colheita, morte de filhos, etc. Segundo a tradição, o poder mais
pernicioso de tais bruxas
 era tornar seus
 maridos
cegos a respeito da má conduta de suas esposas e de fazer com que as chamadas feiticeiras gerassem filhos idiotas ou aleijados.
Como a caracterização de bruxas
era a de velhas megeras desdentadas
com hábitos excêntricos e língua venenosa, muitas mulheres com tais características foram mortas em Salem, nos EUA em 1692.

Vejam só a barbaridade:
ter um filho com alguma deficiência já caracterizava a mãe como bruxa ou feiticeira.
Na Europa,
a figura de feiticeira era a de "uma moça linda e perversa",
e grande número de adolescentes e jovens mulheres casadas
foram mortas
na Alemanha e França.

As primeiras perseguições ocorreram no séc. XIII e depois em 1484 com a Santa Inquisição.
O papa Inocêncio II recomendava que seus inquisidores torturassem até obter provas.
Durante a Revolução Protestante essa caça assumiu proporções absurdas.
Lutero aconselhava que se matasse feiticeiras com menos consideração e misericórdia do que se tinha com criminosos comuns.

Sob o comando de Calvino
 em 1545, 34 mulheres foram queimadas ou esquartejadas (vivas) sob acusação de serem ou praticarem feitiçaria.
Mulheres,
moças e até crianças eram torturadas
com agulhas enfiadas sob suas unhas,
assando-se os pés em fogueiras ou esmagando-se as pernas sob grandes pesos "até que a medula espirrasse dos ossos", tudo isso para obriga-las a confessar "orgias repelentes com os demônios".
O ápice desta histeria ocorreu no final do séc. XVI onde o número de vítimas pode ter chegado a 30 mil.
Durante essa época
em cidades alemãs mais
de 900 mulheres foram mortas num só ano,
não restando uma só mulher em algumas cidades.
Até pessoas celebrizadas por nós defendiam que pessoas fossem mortas sob simples suspeita de feitiçaria.
AS MÁSCARAS E FANTASIAS

As máscaras
têm sido um meio de
supersticiosamente afastar espíritos maus
ou mudar a personalidade do usuário e também de comunicação com o mundo dos espíritos. Acreditava-se enganar e assustar os espíritos malignos, quando vestidos com máscaras. Também em outras culturas
pessoas tem usado máscaras
para assustar demônios
que acreditavam trazer desastres como epidemias, secas, etc.
Grupos envolvidos com magia negra e bruxaria também usam máscaras para "criar uma ligação" com o mundo dos espíritos.


O HALLOWEEN HOJE

O Halloween tem outros aspectos negativos além de sua herança pagã arraigada na bruxaria e sua ênfase sobre o diabo e as trevas.
Alguns vândalos estão mais interessados em brincadeiras de mau gosto do que em festas.
Há vários casos de criminosos e loucos distribuindo balas envenenadas ou guloseimas contendo agulhas ou lâminas.
Outro perigo é o de que os motoristas não vêem as crianças com trajes típicos de cores escuras andando em ruas escuras.
Todavia, tais associações com o mal não indicam que os pais que permitem celebrações do Halloween estejam colaborando com o diabo. Mas seria difícil você pensar numa virtude positiva nos festejos do Halloween.
Seu simbolismo
envolve demônios, fantasmas, morte, trevas, esqueletos, medo e terror.






A
história
desta data comemorativa
tem mais de 2500 anos.
Surgiu
entre o povo celta, que acreditavam que no
último dia do verão (31 de outubro),
os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos.
Para assustar estes fantasmas,
os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã

foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas.
Aqueles
que comemoravam
esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

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