terça-feira, 16 de março de 2010

Comentários sobre a greve dos professores

Vinicius Splugues [ 09/03/2010 ]
Eu e alguns alunos estamos nos movimentando contra o governo tbm, e vamos todos para a assembléia. Não aguentamos mais essa idiotice do governo. Si é isso que o Governo faz, toda essa idiotice, Intão NÓS ALUNOS TBM IREMOS PARA A RUA! Tão incrivel como um pequeno grupo de pessoas mandam num pais e todos ficamos calados, agr todo isso vai mudar...! Quem quiser juntar-se a nós, estamos com uma cominidade no orkut "Nunca quietos, Justiça sempre".
Vlw!

beatriz feitosa alves [ 09/03/2010 ]
nos alunos queremos estudar nao ficar em casa sem ter nada para fazer sem greve queremos estudar

fabia bellato [ 09/03/2010 ]
Gostaria de dizer que nínguém gosta de greve, mas é o uníco recurso,mas como a educaçaõ não é importante e virou "creche" onde os pais deixam seus filhos , por um ´período,e para alunos que só vão para brincar,é uma idiotíce mesmo,concordo!

Infelizmente nossa cultura é muito pobre !!!!!!!!!!
Julie menezes da silva [ 09/03/2010 ]

Concordo, essa profissão exige muito deles, e depois de anos aposentam com 1.250... eles são educadores, merecem ser valorizados!
Amanda concordo com você... e só pra completar o que você disse: o governo deveria valorizar mais essa profissão, eles não estão fazendo a greve à toa... Você já viu politico entrar em greve?
obs: ñ sou professora.
Vanessa Reis Palmeira Macedo [ 09/03/2010 ]

Nossa! Fico impressionada com alguns descasos em relação a figura do professor!!!! O professor da rede estadual de São Paulo está correndo atrás dos seu direitos, da sua dignidade como profissional. Dignidade essa que reflete direntamente em sala de aula, pois professor que esta contente com a sua carreira ensina melhor. E no entanto o que vemos? Pessoas sem nenhuma informação preocupadas apenas com seu próprio umbigo, se vai ter que repor aula, se vai ter que fazer trabalho e etc... A impressão que me passa quando escuto estas coisas é que pouco importa se a carreira de magistério está sendo destruida lentamente, tanto melhor se o professor é obrigado a passar quem não sabe nada, desde que não de trabalho para os alunos. O aluno pensa no seu prórprio ego, e esquece que o professor é o profissional responsavel pela educação que ele levará para a vida inteira. Acredito que um pouco de consciência social faz toda a diferença, principalmente num pais como o nossso.
Claudia Neves Monteiro [ 09/03/2010 ]

O que os trabalhadores têm que fazer quando não tem reajuste salarial há muitos anos, condições de trabalho sofríveis e quase nenhum reconhecimento? A única saída é uma paralisação maciça, uma greve geral. Se todos participassem, a greve não precisaria ser tão longa.
Cleber Fagundes Rodrigues [ 08/03/2010 ]

Concordo plenamente com tal greve...Mas esse nosso governo é um grande estrategista, dividiu a classe com algumas novas normas. A educação do Estado está um caos, o governo literalmente obrigou os professores a passar de ano alunos que não tem rendimento. "Ou passa ou nem tem bônus em dinheiro." Precisamos nos unir e pensar em nosso futuro e de nossas crianças, com essa educação corrompida vamos acabar com o valor moral que nos resta.....AVANTE PROFESSORES
Marcelly Carvelho Lippi [ 08/03/2010 ]

quando começará a greve , em São Paulo ?
renan augusto hilario silva [ 08/03/2010 ]

os professores da minha escola nao falaram se ia ter aula amanha.
mas tambem eles merecem um aumento ne.
por que e dificil ensinar mais de trinta alunos numa sala de aula e ainda ter q aguenta uns que vai so pra bagunça,nao pra estudar.
Amanda Lopes da Silva [ 08/03/2010 ]

Quero ser professora, e a minha opinião é que o governo poderia melhorar muito todas as condições de professores...aliás o que seria de nós sem essas pessoas que entram em nossas vidas desde pequenos e nos ensinam coisas maravilhosas?
Amanda Lopes da Silva

STU solidariza-se com professores estaduais


Na sexta-feira, 5/3, os professores anunciaram o indicativo de greve.

A principal reivindicação dos professores, segundo a presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Isabel Azevedo Noronha, é um aumento salarial de 34,3%. Em Campinas, são cerca de 3 mil professores do Estado espalhados por cerca de 80 unidades escolares.

Segundo Maria Isabel, os professores comparecerão nas escolas para orientar os pais de alunos, mas não darão aula. A Secretaria de Estado da Educação, em nota divulgada na sexta-feira, classificou a greve como uma “decisão política” e afirmou que a pauta de reivindicação da Apeoesp é “inimiga da melhoria da qualidade da educação de São Paulo”, uma vez que seria contra provas de reavaliação de professores, e “só prejudica o ensino público e que é contrária aos próprios interesses dos professores”.

“Esse não é o ponto central dessa greve, estamos lutando por aumento de salário. O que prejudica (o ensino público) é a política deles (governo)”, disse Maria Isabel. Ela afirmou que sua entidade está orientando os professores a não baterem ponto ao chegar nas escolas hoje. Os professores devem ficar nas escolas apenas orientando a comunidade sobre os motivos da greve.

As entidades de classe dos professores marcaram para o próximo dia 12 mais uma assembleia para decidir se a paralisação continuará na próxima semana. Não está descartada para depois do encontro uma manifestação na Avenida Paulista, na Capital.

Na sexta-feira, segundo cálculos da Apeoesp, a assembleia reuniu 10 mil docentes em frente ao prédio da secretaria, na Praça da República, região central de São Paulo. Após a votação da greve, os professores saíram em passeata até a Praça da Sé. No total, a categoria conta com 215 mil docentes em atividade. A rede estadual atende 5 milhões de alunos em 4,5 mil escolas.

Além do reajuste salarial, os sindicatos dos docentes pedem o fim do programa de promoção por mérito, que instituiu uma prova para dar aumentos anuais apenas para os 20% mais bem classificados. As organizações também são contrárias às provas de classificação para os temporários. Os professores com melhores notas são chamados antes para a atribuição de aulas, independentemente do tempo de serviço. “Isso está errado e temos que mudar essa condição. Não é possível continuarmos sofrendo tanto”, disse uma professora. (Com agências Folhapress e Estado)

O STU apoia luta dos professores

O STU solidariza-se com os professores estaduais e oferece seu apoio à Apeoesp.
O período da Campanha Salarial é um momento muito importante para todas as categorias. Neste sentido, o STU entende que a união da classe trabalhadora é a única forma de termos nossas reivindicações atendidas.
O STU acredita que a luta dos professores é justa, por isso, presta sua sincera solidariedade para que o movimento tenha êxito em suas reivindicações.


Fonte: Com informações do Correio Popular

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