quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A origem do Dia das Bruxas o Halloween americano

O Halloween
 é uma festa comemorativa
celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do
Dia de Todos os Santos.
Ela é
realizada em grande parte
 dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos.
Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.


Símbolos e Tradições
Esta festa,
por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras.
 São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa.
Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”.
Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão.
Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorizam e comemoram esta data com seus alunos:
uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado.
Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do
Saci (comemorado também em 31 de outubro).
  


LUA CHEIA, GATOS E MORCEGOS

Acreditava-se
que a lua cheia marcava
a época de praticar certos rituais ocultos.
O gato estava associado as bruxas por superstição.
Acreditava-se que as bruxas podiam transferir seus espíritos para gatos,
então acreditava-se que toda bruxa tinha um gato.
O gato era tido como "um espírito familiar" e muitos eram mortos quando se suspeitava ser uma bruxa.

Os druidas também tinham os gatos
 como animais sagrados, acreditando terem eles sido seres humanos transformados em gatos como punição por algum tipo de perversidade. Representavam portanto seres humanos encarnados, espíritos malvados, ou os "espíritos familiares" das bruxas.
A cor do gato originalmente não era um fator importante.
O morcego, por sua habilidade de perseguir sua presa no escuro, adquiriu a reputação de possuir forças ocultas.
O mamífero voador também possuía as características de pássaro (para o ocultismo, símbolo da alma) e de demônio (por ser noturno).
No período medieval acreditava-se que demônios transformavam-se em morcegos.


BRUXAS E FANTASMAS

Os antigos druidas acreditavam que em uma certa noite (31 de outubro), bruxas, fantasmas, espíritos, fadas, e duendes saiam para prejudicar as pessoas.


DRUIDAS
  Estes eram membros de um culto sacerdotal entre os celtas na antiga França, Inglaterra e Irlanda que adoravam deuses semelhantes aos dos gregos e romanos, mas com nomes diferentes.
Pouco se sabe sobre eles, pois os sacerdotes passavam seus ensinamentos apenas oralmente jurando e fazendo jurar segredo.
Algumas práticas porém são conhecidas.
Eles moravam nas florestas e cavernas, e diziam dar instruções, fazer justiça e prever o futuro através de vôo de pássaros, do fogo, do fígado e outras entranhas de animais sacrificados.
Os druidas também ofereciam sacrifícios humanos e tinham como sagrados a lua, a "meia-noite", o gato, o carvalho, etc.
Os druidas foram dizimados pelos romanos na França e Inglaterra antes do final do primeiro século, mas continuaram ativos na Irlanda até o quarto século.
 

CABEÇAS DE ABÓBORA (“JACK-O-LANTERNS”)

A lanterna feita com uma abóbora recortada em forma de "careta", veio da lenda de um homem notório chamado Jack, a quem foi negada a entrada no céu, por sua maldade, e no inferno, por pregar peças no diabo.

Condenado a perambular pela terra como espirito até o dia do juízo final, Jack colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco, para iluminar-lhe o caminho através da noite.
Este talismã (que virou abóbora) simbolizava uma alma condenada.


TRAVESSURAS OU DOCES – “TRICK OR TREAT”

"Acreditava-se na cultura celta que para se apaziguar espíritos malignos, era necessário deixar comida para eles.

Esta prática foi transformada com o tempo e os mendigos passaram a pedir comida em troca de orações por quaisquer membros mortos da família.
Também neste contexto, havia na Irlanda a tradição, que um homem conduzia uma procissão para angariar oferendas de agricultores, a fim de que sua colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios.
Uma espécie de chantagem, que daí deu origem ao "travessuras ou doces" "Trick or Treat".

AS FOGUEIRAS
A palavra inglesa para fogueira (de acampamento, festas, etc.) é "Bonfire".
Alguém pode até pensar que quer dizer "fogo bom", mas na verdade vem de "Bone" (osso) + "Fire" (fogo).
Nas celebrações da "Vigília de Samhain" nos dias 31 de outubro, os druidas acreditavam poder ver boas coisas e mal agouros do futuro através do fogo.
Nestas ocasiões, os druidas construíam grandes fogueiras com cestas de diversos formatos e queimavam vivos prisioneiros de guerra, criminosos e animais.
Observando a posição dos corpos em chama, eles diziam ver o futuro.
Mais tarde, mulheres, crianças, filósofos e cientistas foram "assados" vivos por católicos, calvinistas e luteranos.

AS CORES LARANJA E PRETO
As cores usadas no Halloween, o laranja e o preto, também tem sua origem no oculto.
Elas estiveram ligadas a missas comemorativas em favor dos mortos, celebradas em novembro. As velas de cera de abelha tinham cor alaranjada, e os esquifes eram cobertos com tecidos pretos.

FEITIÇARIA NO PASSADO

Não só os católicos
durante as atrocidades da Santa Inquisição,
mas também os seguidores de Lutero, durante a selvagem perseguição aos anabatistas,
e os calvinistas em sua feroz intolerância, promoveram barbaridades e injustiças com a desculpa de estarem
em "Guerra Santa".

Acreditava-se que
mulheres com poderes de
feitiçaria podiam lançar aos seus vizinhos
toda espécie de sorte maléficas, como morte de gado, perda de colheita, morte de filhos, etc. Segundo a tradição, o poder mais
pernicioso de tais bruxas
 era tornar seus
 maridos
cegos a respeito da má conduta de suas esposas e de fazer com que as chamadas feiticeiras gerassem filhos idiotas ou aleijados.
Como a caracterização de bruxas
era a de velhas megeras desdentadas
com hábitos excêntricos e língua venenosa, muitas mulheres com tais características foram mortas em Salem, nos EUA em 1692.

Vejam só a barbaridade:
ter um filho com alguma deficiência já caracterizava a mãe como bruxa ou feiticeira.
Na Europa,
a figura de feiticeira era a de "uma moça linda e perversa",
e grande número de adolescentes e jovens mulheres casadas
foram mortas
na Alemanha e França.

As primeiras perseguições ocorreram no séc. XIII e depois em 1484 com a Santa Inquisição.
O papa Inocêncio II recomendava que seus inquisidores torturassem até obter provas.
Durante a Revolução Protestante essa caça assumiu proporções absurdas.
Lutero aconselhava que se matasse feiticeiras com menos consideração e misericórdia do que se tinha com criminosos comuns.

Sob o comando de Calvino
 em 1545, 34 mulheres foram queimadas ou esquartejadas (vivas) sob acusação de serem ou praticarem feitiçaria.
Mulheres,
moças e até crianças eram torturadas
com agulhas enfiadas sob suas unhas,
assando-se os pés em fogueiras ou esmagando-se as pernas sob grandes pesos "até que a medula espirrasse dos ossos", tudo isso para obriga-las a confessar "orgias repelentes com os demônios".
O ápice desta histeria ocorreu no final do séc. XVI onde o número de vítimas pode ter chegado a 30 mil.
Durante essa época
em cidades alemãs mais
de 900 mulheres foram mortas num só ano,
não restando uma só mulher em algumas cidades.
Até pessoas celebrizadas por nós defendiam que pessoas fossem mortas sob simples suspeita de feitiçaria.
AS MÁSCARAS E FANTASIAS

As máscaras
têm sido um meio de
supersticiosamente afastar espíritos maus
ou mudar a personalidade do usuário e também de comunicação com o mundo dos espíritos. Acreditava-se enganar e assustar os espíritos malignos, quando vestidos com máscaras. Também em outras culturas
pessoas tem usado máscaras
para assustar demônios
que acreditavam trazer desastres como epidemias, secas, etc.
Grupos envolvidos com magia negra e bruxaria também usam máscaras para "criar uma ligação" com o mundo dos espíritos.


O HALLOWEEN HOJE

O Halloween tem outros aspectos negativos além de sua herança pagã arraigada na bruxaria e sua ênfase sobre o diabo e as trevas.
Alguns vândalos estão mais interessados em brincadeiras de mau gosto do que em festas.
Há vários casos de criminosos e loucos distribuindo balas envenenadas ou guloseimas contendo agulhas ou lâminas.
Outro perigo é o de que os motoristas não vêem as crianças com trajes típicos de cores escuras andando em ruas escuras.
Todavia, tais associações com o mal não indicam que os pais que permitem celebrações do Halloween estejam colaborando com o diabo. Mas seria difícil você pensar numa virtude positiva nos festejos do Halloween.
Seu simbolismo
envolve demônios, fantasmas, morte, trevas, esqueletos, medo e terror.






A
história
desta data comemorativa
tem mais de 2500 anos.
Surgiu
entre o povo celta, que acreditavam que no
último dia do verão (31 de outubro),
os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos.
Para assustar estes fantasmas,
os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã

foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas.
Aqueles
que comemoravam
esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

terça-feira, 30 de outubro de 2012

1 ano Em Atividade semana de 29 a 02

De a cordo com os textos nas Paginas 22 e 23 do caderno do aluno Volume 4 sob título

Etapa 1 - Gênero versus sexo e texto + texto 2
proceda
- Leitura
- Análise
- produção de texto crítico por meio de um comentário
- postar no campo comentários do blog iniciando assim
1º ano ____ + seu nome + seu número ( nesta mesma ordem necessáriamente)
para avaliação imediata constando de no mínimo (cinco) 05 linhas:

3º ano EM O Contexto da África do Sul no ínicio do século XX"

De a cordo com o texto na Pagina 24 do caderno do aluno Volume 4 sob título 
 O Contexto da África do Sul no ínicio do século XX,
proceda


- Leitura

- Análise

- produção de texto crítico por meio de um comentário

- postar no campo comentários do blog iniciando assim

3º ano ____ + seu nome + seu número ( nesta mesma ordem necessáriamente)

para avaliação imediata constando de no mínimo (cinco) 05 linhas:

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

1º EM Sociologia Raça ou Etnia?

De a cordo com o texto na Pagina 11, do caderno do aluno sob título: " Raça ou Etnia?" proceda:

- Leitura;
- análise;
- produção de texto crítico por meio de um comentário;
- postar no campo:" comentários" do blog iniciando assim...
1º ano ____ + seu nome + seu nº para avaliação imediata constando de no mínimo (cinco) 05 linhas:

3º EM Sociologia etapa 2 o papel transformador de esperança e da utopia

De a cordo com o texto na Pagina 19, do caderno do aluno sob  título: " O Papel transformador da esperança e da utopia" proceda:

 - Leitura;
 - análise;
 - produção de texto crítico por meio de um comentário;
 - postar no campo:" comentários" do blog iniciando assim...
3º ano ____ + seu nome + seu nº para avaliação imediata constando de no mínimo (cinco) 05 linhas:

terça-feira, 16 de outubro de 2012

1º ano EM tarefa da semana de 15 a 19 de outubro Mobilidade Social

Mobilidade Social
A mobilidade social é um campo de estudo da sociologia bastante usado para a compreensão das formas pelas quais os diferentes grupos humanos diferenciam os integrantes de uma mesma cultura. De forma mais específica, a mobilidade tem a importante função de pensar as vias e possibilidades de troca, ascensão ou rebaixamento que um determinado indivíduo possui no meio em que estabelece suas relações.

Em algumas sociedades a questão da mobilidade é tida como inexistente, principalmente naqueles casos em que a posição de um indivíduo é preservada ao longo de toda a sua existência. Na ausência de mobilidade, alguns estudiosos costumam classificar uma sociedade como estratificada. Um dos mais reconhecidos exemplos utilizados para esse tipo de situação é observado no interior da sociedade feudal, onde clérigos, nobres e servos dispunham de uma mesma posição ao longo da existência.

A ideia de estratificação é contaminada por diversos problemas de definição e outros limites que nos mostram que é extremamente complicado afirmar que não há nenhum tipo de mobilidade em determinada coletividade. Sujeitos à transformação de seus costumes e a outras mudanças de caráter histórico, um grupo social passa a elaborar outros meios de organização que desestabilizam e ressignificam a hierarquia social outrora atribuída pelos sujeitos.

Na era moderna, a disseminação dos valores liberais transformaram o conceito de mobilidade social em uma meta política para as nações guiadas por princípios democráticos. Os números de desenvolvimento social e econômico enxergam na mobilidade ascendente um claro indício do acúmulo e distribuição menos desigual da riqueza entre a população. Contudo, não podemos restringir a concepção de mobilidade somente à variação das condições materiais que uma pessoa tem ao longo de sua vida.

Em algumas culturas, podemos notar que a posição social de um indivíduo pode estar atrelada à sua descendência familiar ou algum tipo de papel político-religioso desempenhado. Para ilustrar isso podemos apontar que, em determinadas culturas, o poder decisório de um sacerdote não é o mesmo de um rico comerciante. Com isso, compreendemos que a mobilidade social é um conceito dinâmico que deve ser definido a partir das informações recolhidas dentro da sociedade que é investigada. A mobilidade social horizontal: Alterações no estatuto social mas que não provocam mudança de classe ou de estrato social. É o caso de uma pessoa que pelo casamento obtém um estatuto diferente (o de casado) mas continua no mesmo estrato social.

A mobilidade social vertical: Está relacionada com a constituição de classes sociais e o surgimento dos valores de ascensão social. A estratificação social altera profundamente os padrões de sociabilidade, que passam a se assentar na solidariedade grupal a partir do desempenho de funções produtivas semelhantes.

3º ano EM Tarefa da semana de de 15 a 19 de outubro - A Escravidão Contemporânea



A assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, representou o fim do direito de


propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibilidade de possuir


legalmente um escravo no Brasil. No entanto, persistiram situações que mantêm o


trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. Há fazendeiros que, para


realizar derrubadas de matas nativas para formação de pastos, produzir carvão para a


indústria siderúrgica, preparar o solo para plantio de sementes, algodão e soja, entre


outras atividades agropecuárias, contratam mão-de-obra utilizando os contratadores


de empreitada, os chamados “gatos”. Eles aliciam os trabalhadores, servindo de fachada


para que os fazendeiros não sejam responsabilizados pelo crime.3


Esses gatos recrutam pessoas em regiões distantes do local da prestação de


serviços ou em pensões localizadas nas cidades próximas. Na primeira abordagem,


mostram-se agradáveis, portadores de boas oportunidades de trabalho. Oferecem serviço


em fazendas, com garantia de salário, de alojamento e comida. Para seduzir o


trabalhador, oferecem “adiantamentos” para a família e garantia de transporte gratuito


até o local do trabalho.


3 Baseado em texto organizado pelo autor, no final de abril de


2004, a pedido da Comissão Nacional para Erradicação do


Trabalho Escravo (Conatrae) para explicar à sociedade o que é


trabalho escravo.


22 •


O transporte é realizado por ônibus em péssimas


condições de conservação ou por caminhões improvisados sem


qualquer segurança. Ao chegarem ao local do serviço, são


surpreendidos com situações completamente diferentes das


prometidas. Para começar, o gato lhes informa que já estão


devendo. O adiantamento, o transporte e as despesas com


alimentação na viagem já foram anotados em um “caderno” de


dívidas que ficará de posse do gato. Além disso, o trabalhador


percebe que o custo de todos os instrumentos que precisar para


o trabalho – foices, facões, motosserras, entre outros – também


será anotado no caderno de dívidas, bem como botas, luvas,


chapéus e roupas. Finalmente, despesas com os improvisados


alojamentos e com a precária alimentação serão anotados, tudo


a preço muito acima dos praticados no comércio.


Convém lembrar que as fazendas estão distantes dos


locais de comércio mais próximos4, sendo impossível ao


trabalhador não se submeter totalmente a esse sistema de


“barracão”, imposto pelo gato a mando do fazendeiro ou


diretamente pelo fazendeiro.


Se o trabalhador pensar em ir embora, será impedido


sob a alegação de que está endividado e de que não poderá sair


enquanto não pagar o que deve. Muitas vezes, aqueles que


reclamam das condições ou tentam fugir são vítimas de surras.


No limite, podem perder a vida.

Dica de Pesquisa

Organização Internacional do Trabalho

Escritorio Brasil
Promovendo o Trabalho Decente


http://www.oit.org.br/

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.

Esse profissional, durante seu período de formação, passa a desenvolver algumas habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior, estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como o instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira em que conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria.
Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria, entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado, surgiu em São Paulo, pelo professor Salomão Becker, onde o mesmo propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências, etc.
A reunião foi um sucesso e, por este motivo, outras escolas passaram a adotar a data, até que a mesma se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois, a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.
A estrutura da educação no Brasil se divide por faixas etárias.
De zero a três anos temos as creches ou berçários; de 3 a 5 anos a fase de educação infantil, de 6 a 10 anos o ensino fundamental I; de 11 a 14 anos o ensino fundamental II; e de 15 a 17 anos o ensino médio.
Após a etapa do vestibular e com a aprovação no mesmo, o período de graduação.
Podemos ver que os professores são muito importantes para a vida de todos, pois passam por todo o período escolar, por longos anos.
Por isso, deveriam ser mais bem remunerados e ter seu trabalho melhor reconhecido.



Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

1 EM Sociologia Prof Claudio Correa atividade 4 bimestre 2012

A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.
Alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, pré-1930 – a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e, assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada –, ao afirmar que são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões de títulos de posse de latifúndios e a escravidão.
É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis. Todavia, a desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX.

Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria, as disparidades sociais – educação, renda, saúde, etc. – a flagrante concentração de renda, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a baixa escolaridade, a violência. Essas são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.
Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular.
Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução.
Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado.
É verdade que as desigualdades sociais são em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, assim como é também verdade que o sistema político intervém de diversas maneiras, às vezes mais, às vezes menos, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas.
Observa-se que o combate à desigualdade deixou de ser responsabilidade nacional e sofre a regulação de instituições multilaterais, como o Banco Mundial.
Conforme argumenta a socióloga Amélia Cohn, a partir dessa ideia “se inventou a teoria do capital humano, pela qual se investe nas pessoas para que elas possam competir no mercado”. De acordo com a socióloga, a saúde perdeu seu status de direito, tornando-se um investimento na qualificação do indivíduo.
Ou, como afirma Hélio Jaguaribe em seu artigo No limiar do século 21: “Num país com 190 milhões de habitantes, um terço da população dispõe de condições de educação e vida comparáveis às de um país europeu. Outro terço, entretanto, se situa num nível extremamente modesto, comparável aos mais pobres padrões afro-asiáticos. O terço intermediário se aproxima mais do inferior que do superior”.
A sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.



Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola

Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP

Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Sociologia - Brasil Escola

Fonte: Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm

3 EM Reta Final de 2012 bimestre 4 Sociologia Prof Claudio Correa


A coisificação do Homem e a humanização das coisas



Ter, 22 de Maio de 2012 13:58
Escrito por Major Monteiro

Gabrielle Krystine Virgínia Rodrigues Silva*





Entende-se por “coisificação” um processo no qual cada um dos elementos da vida social perde seu valor essencial e passa a ser avaliada apenas como “coisa”, ou seja, quanto a sua utilidade, quanto a sua capacidade de satisfazer certos interesses.
As pessoas se coisificam porque precisam se oferecer num mercado que está em busca da melhor oferta.
Uma cena do filme Tempos modernos, de Charles Chaplin, retrata bem essa situação: o protagonista fica espremido entre as engrenagens das máquinas numa indústria. Representativa do contexto da Revolução Industrial, a cena na verdade é uma crítica bem elaborada.
A “coisificação” é retratada como a necessidade do Homem de se transformar em ou ser melhor do que as máquinas para não ser substituído pelo aparato de tecnologia.
Mas, atualmente, a coisificação está sendo a transformação das pessoas em coisas.
Corpos sarados, roupas de grifes famosas, carros do ano.
Mentes vazias, egocentrismo, preconceitos, narcisismo, futilidade e excesso.
O valor moral está sendo substituído pelo valor material.
As pessoas estão sendo vendidas como uma propaganda da vida e, assim, o mais importante torna-se o que você tem ao invés do que o que você é.
Primordial é não deixarmos o que possuímos nos possuir, não deixarmos a aparência sufocar a essência.



Aluna do 3º Ano, Turma 303. O texto foi produzido após atividade interdisciplinar (apresentação do filme Tempos modernos, de Charles Chaplin) envolvendo as disciplinas: Filosofia, Sociologia, Literatura e Redação.

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