domingo, 20 de novembro de 2016

Conheça as correntes presentes no debate sobre a liberação ou não de substâncias ilícitas



A reportagem de VEJA 2391, 17 de setembro de 2014"O Canabidiol não é droga" destaca a liberação do uso do derivado da maconha para uso medicinal. 
Diversos países têm autorizado a venda de algumas drogas tanto para fins medicinais quanto recreativos. 
Mas nem sempre foi assim. 
Durante a história - sobretudo no século 20 - a proibição da venda de drogas e os tratamentos dados aos usuários foram alvo de diferentes visões e políticas.
O tema pode ser discutido com os alunos de Ensino Médio em diversas disciplinas e conteúdos. 
Nas aulas de Sociologia e História, por exemplo, é possível tratar do histórico do proibicionismo e do quanto as alternativas de combate ao problema respeitam ou não os direitos humanos.
Na apresentação abaixo, listamos algumas diferentes abordagens sobre o tema. 
Abaixo, também explicamos algumas das correntes e listamos materiais e casos que podem ser discutidos com a garotada.
Até o início do século 20, não havia regulamentações que abordassem a questão das drogas, ainda que haja uma citação ao comércio de "substâncias tóxicas" em As Ordenações Filipinas, código legal português de 1603. 
Apesar disso, o consumo de substâncias como o álcool e o ópio nunca foi bem-visto pela sociedade.

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