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quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
REPASSANDO: Vacina contra gripe suína pode causar doença rara29 de outubro de 2009 • 13h11
A vacinação contra a gripe suína (H1N1) pode aumentar o número de casos da Síndrome de Guillain-Barré, que afeta nervos responsáveis pela função motora, impedindo a locomoção, segundo neurologistas. Em nota, o Ministério da Saúde admite que "acompanhará a possível ocorrência da Síndrome de Guillain-Barré associada à vacina da nova gripe, que começou a ser distribuída no Hemisfério Norte".
Segundo o ministério, "no Brasil, a possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina, ainda que esta seja rara, será monitorada em parceria com as secretarias estaduais e municipais".
Professor de neurologia da Universidade Federal Fluminense, o médico Osvaldo Nascimento explica que a ocorrência da síndrome está associada a algumas vacinas. "A vacina modifica o sistema imunológico, que se prepara para combater o vírus. Às vezes, a reação do organismo ataca também o nervo periférico e o paciente apresenta fraqueza nas pernas, que atinge também os braços. E pode afetar ainda a face, provocando paralisia facial. Em casos mais graves, o paciente tem dificuldades para respirar, alterações na pressão e na frequência cardíaca, necessitando de terapia intensiva e suporte respiratório", explica.
Alerta entre especialistasO médico, que é da Academia Americana de Neurologia, recebeu comunicado da entidade alertando para possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a gripe suína. "A população não deve ficar alarmada porque os casos são raros. Além disso, o problema tem tratamento. O fundamental é identificar a síndrome no início", afirma.
Um dos tratamentos é com imunoglobulina, derivado do sangue que não é produzido no País. Além de caro, o produto não é fabricado na quantidade suficiente para abastecer o mercado mundial.
Em agosto, o governo inglês enviou, em caráter sigiloso, carta aos 600 principais neurologistas do país pedindo alerta para um possível aumento do número de casos da sídrome.
Tamiflu: receitas serão retiradasO ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse ontem que o governo estuda a liberação da venda do Tamiflu, medicamento usado contra a gripe suína, nas farmácias do Brasil a partir de 2010. O remédio, que antes do início da pandemia era vendido sob prescrição médica, deverá ter controle muito mais rígido: a ideia é exigir a retenção da receita.
"Estamos revendo a estratégia de distribuição do medicamento. Temos que evitar a automedicação e a compra sem receita porque foram registrados casos de resistência", disse.
Segundo a Anvisa, que recebeu a incumbência de rever a política de controle do medicamento, a previsão é que a nova classificação do Tamiflu seja colocada em análise na próxima reunião da diretoria.
Durante a pandemia, o medicamento sumiu das farmácias e todo estoque foi centralizado no Ministério da Saúde, que o distribuiu nos estados.
terça-feira, 16 de março de 2010
Comentários sobre a greve dos professores
Eu e alguns alunos estamos nos movimentando contra o governo tbm, e vamos todos para a assembléia. Não aguentamos mais essa idiotice do governo. Si é isso que o Governo faz, toda essa idiotice, Intão NÓS ALUNOS TBM IREMOS PARA A RUA! Tão incrivel como um pequeno grupo de pessoas mandam num pais e todos ficamos calados, agr todo isso vai mudar...! Quem quiser juntar-se a nós, estamos com uma cominidade no orkut "Nunca quietos, Justiça sempre".
Vlw!
beatriz feitosa alves [ 09/03/2010 ]
nos alunos queremos estudar nao ficar em casa sem ter nada para fazer sem greve queremos estudar
fabia bellato [ 09/03/2010 ]
Gostaria de dizer que nínguém gosta de greve, mas é o uníco recurso,mas como a educaçaõ não é importante e virou "creche" onde os pais deixam seus filhos , por um ´período,e para alunos que só vão para brincar,é uma idiotíce mesmo,concordo!
Infelizmente nossa cultura é muito pobre !!!!!!!!!!
Julie menezes da silva [ 09/03/2010 ]
Concordo, essa profissão exige muito deles, e depois de anos aposentam com 1.250... eles são educadores, merecem ser valorizados!
Amanda concordo com você... e só pra completar o que você disse: o governo deveria valorizar mais essa profissão, eles não estão fazendo a greve à toa... Você já viu politico entrar em greve?
obs: ñ sou professora.
Vanessa Reis Palmeira Macedo [ 09/03/2010 ]
Nossa! Fico impressionada com alguns descasos em relação a figura do professor!!!! O professor da rede estadual de São Paulo está correndo atrás dos seu direitos, da sua dignidade como profissional. Dignidade essa que reflete direntamente em sala de aula, pois professor que esta contente com a sua carreira ensina melhor. E no entanto o que vemos? Pessoas sem nenhuma informação preocupadas apenas com seu próprio umbigo, se vai ter que repor aula, se vai ter que fazer trabalho e etc... A impressão que me passa quando escuto estas coisas é que pouco importa se a carreira de magistério está sendo destruida lentamente, tanto melhor se o professor é obrigado a passar quem não sabe nada, desde que não de trabalho para os alunos. O aluno pensa no seu prórprio ego, e esquece que o professor é o profissional responsavel pela educação que ele levará para a vida inteira. Acredito que um pouco de consciência social faz toda a diferença, principalmente num pais como o nossso.
Claudia Neves Monteiro [ 09/03/2010 ]
O que os trabalhadores têm que fazer quando não tem reajuste salarial há muitos anos, condições de trabalho sofríveis e quase nenhum reconhecimento? A única saída é uma paralisação maciça, uma greve geral. Se todos participassem, a greve não precisaria ser tão longa.
Cleber Fagundes Rodrigues [ 08/03/2010 ]
Concordo plenamente com tal greve...Mas esse nosso governo é um grande estrategista, dividiu a classe com algumas novas normas. A educação do Estado está um caos, o governo literalmente obrigou os professores a passar de ano alunos que não tem rendimento. "Ou passa ou nem tem bônus em dinheiro." Precisamos nos unir e pensar em nosso futuro e de nossas crianças, com essa educação corrompida vamos acabar com o valor moral que nos resta.....AVANTE PROFESSORES
Marcelly Carvelho Lippi [ 08/03/2010 ]
quando começará a greve , em São Paulo ?
renan augusto hilario silva [ 08/03/2010 ]
os professores da minha escola nao falaram se ia ter aula amanha.
mas tambem eles merecem um aumento ne.
por que e dificil ensinar mais de trinta alunos numa sala de aula e ainda ter q aguenta uns que vai so pra bagunça,nao pra estudar.
Amanda Lopes da Silva [ 08/03/2010 ]
Quero ser professora, e a minha opinião é que o governo poderia melhorar muito todas as condições de professores...aliás o que seria de nós sem essas pessoas que entram em nossas vidas desde pequenos e nos ensinam coisas maravilhosas?
Amanda Lopes da Silva
STU solidariza-se com professores estaduais
Na sexta-feira, 5/3, os professores anunciaram o indicativo de greve.
A principal reivindicação dos professores, segundo a presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Isabel Azevedo Noronha, é um aumento salarial de 34,3%. Em Campinas, são cerca de 3 mil professores do Estado espalhados por cerca de 80 unidades escolares.
Segundo Maria Isabel, os professores comparecerão nas escolas para orientar os pais de alunos, mas não darão aula. A Secretaria de Estado da Educação, em nota divulgada na sexta-feira, classificou a greve como uma “decisão política” e afirmou que a pauta de reivindicação da Apeoesp é “inimiga da melhoria da qualidade da educação de São Paulo”, uma vez que seria contra provas de reavaliação de professores, e “só prejudica o ensino público e que é contrária aos próprios interesses dos professores”.
“Esse não é o ponto central dessa greve, estamos lutando por aumento de salário. O que prejudica (o ensino público) é a política deles (governo)”, disse Maria Isabel. Ela afirmou que sua entidade está orientando os professores a não baterem ponto ao chegar nas escolas hoje. Os professores devem ficar nas escolas apenas orientando a comunidade sobre os motivos da greve.
As entidades de classe dos professores marcaram para o próximo dia 12 mais uma assembleia para decidir se a paralisação continuará na próxima semana. Não está descartada para depois do encontro uma manifestação na Avenida Paulista, na Capital.
Na sexta-feira, segundo cálculos da Apeoesp, a assembleia reuniu 10 mil docentes em frente ao prédio da secretaria, na Praça da República, região central de São Paulo. Após a votação da greve, os professores saíram em passeata até a Praça da Sé. No total, a categoria conta com 215 mil docentes em atividade. A rede estadual atende 5 milhões de alunos em 4,5 mil escolas.
Além do reajuste salarial, os sindicatos dos docentes pedem o fim do programa de promoção por mérito, que instituiu uma prova para dar aumentos anuais apenas para os 20% mais bem classificados. As organizações também são contrárias às provas de classificação para os temporários. Os professores com melhores notas são chamados antes para a atribuição de aulas, independentemente do tempo de serviço. “Isso está errado e temos que mudar essa condição. Não é possível continuarmos sofrendo tanto”, disse uma professora. (Com agências Folhapress e Estado)
O STU apoia luta dos professores
O STU solidariza-se com os professores estaduais e oferece seu apoio à Apeoesp.
O período da Campanha Salarial é um momento muito importante para todas as categorias. Neste sentido, o STU entende que a união da classe trabalhadora é a única forma de termos nossas reivindicações atendidas.
O STU acredita que a luta dos professores é justa, por isso, presta sua sincera solidariedade para que o movimento tenha êxito em suas reivindicações.
Fonte: Com informações do Correio Popular
Miserere Nobis
Pelo "espetáculo do crescimento" que até hoje ninguém viu
Pelas explicações sucintas do ministro Gilberto Gil
Senhor, tende piedade de nós!
segunda-feira, 15 de março de 2010
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga

"Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro."
D. Pedro II
Dom Pedro II do Brasil (nome completo: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga;
Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 — Paris, 5 de dezembro de 1891), chamado O Magnânimo, foi o segundo e último Imperador do Brasil de facto.
D. Pedro II foi o sétimo filho de Dom Pedro I e da arquiduquesa Dona Leopoldina de Áustria. Sucedeu ao seu pai, que abdicara em seu favor para retomar a coroa de Portugal, à qual renunciara em nome da filha mais velha, D. Maria da Glória. Pelo lado paterno, era sobrinho de Miguel I de Portugal, enquanto, pelo lado materno, sobrinho de Napoleão Bonaparte e primo dos imperadores Napoleão II da França, Francisco José I da Áustria e Maximiliano I do México. Sendo o irmão mais novo de D. Maria da Glória, também fora tio de D. Pedro V e D. Luís I, reis de Portugal.
Pedro II governou de 1840, quando foi antecipada sua maioridade, até 1889 ano em que foi deposto com a proclamação da república brasileira.Além dos registros históricos e jornalísticos da época, Pedro II deixou à posteridade 5.500 páginas de seu diário registradas a lápis em 43 cadernos, além de correspondências, que nos possibilitam conhecer um pouco mais do seu perfil e pensamento.
Ele é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados do cenário nacional, e é lembrado pela defesa à integridade da nação, ao incentivo à educação e cultura, pela defesa à abolição da escravidão e pela diplomacia e relações com personalidades internacionais, sendo considerado um príncipe filósofo por Lamartine, um neto de Marco Aurélio por Victor Hugo e um homem de ciência por Louis Pasteur.Durante todo a sua administração como imperador, o Brasil viveu um período de estabilidade e desenvolvimento econômico e grande valorização da cultura, além de utilizar o patriotismo como força de defesa à integridade nacional.
Apesar de, muitas vezes, demonstrar certo desgosto pelas intensas atividades políticas, o último imperador do Brasil construiu em torno de si uma aura de simpatia e confiança entre os brasileiros.
Ordem:
2.º Imperador do Brasil
Cognome(s):
O Magnânimo
Início do Reinado:
7 de abril de 1831
Término do Reinado:
15 de novembro de 1889
Aclamação:
18 de julho de 1841, Capela Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Predecessor:
D. Pedro I
Sucessor:
NenhumProclamação da República do Brasil
Pai:
D. Pedro I
Mãe:
D. Leopoldina de Áustria
Data de Nascimento:
2 de dezembro de 1825
Local de Nascimento:
Rio de Janeiro
Data de Falecimento:
5 de dezembro de 1891 (66 anos)
Local de Falecimento:
Paris
Consorte(s):
D. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias
Príncipe Herdeiro:
Princesa Isabel do Brasil (filha)
Dinastia:
Bragança
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O Império do Brasil foi o Estado brasileiro existente entre 1822 e 1889, que precedeu a atual República Federativa do Brasil e teve a monarquia parlamentar constitucional como seu sistema político. O Império do Brasil foi governado por um dos ramos da Casa de Bragança, conhecido como família imperial brasileira e constituiu o 12º maior império da história da humanidade[3] Teve seu início após a declaração da Independência em relação ao reino de Portugal, em 7 de setembro de 1822, e seu fim após o golpe de Estado militar que instaurou a forma republicana presidencialista, em 15 de novembro de 1889. Foi dividido em dois períodos: o Primeiro Reinado, que se iniciou em 7 de setembro de 1822 e teve por fim quando D. Pedro I abdicou em 7 de abril de 1831, e o Segundo Reinado, que foi iniciado na mesma data com a aclamação de D. Pedro II e perdurado até a proclamação da República. Este período da História do Brasil é denominado, tradicionalmente pela historiografia, como "Brasil Império", "Brasil Imperial" e "Brasil Monárquico".
O segundo reinado
É um período na história do Brasil que compreende 58 anos, se computado o período regencial (1831 - 1840). O período iniciou em 23 de julho de 1840, com a declaração de maioridade de D. Pedro II, e teve o seu término em 15 de novembro de 1889, quando o império foi derrubado pela Proclamação da República. Caso se considere apenas o governo pessoal de D. Pedro II (1840 - 1889), compreende 49 anos de duração.
É historicamente incorreto referir-se a este período como "segundo império", já que o Brasil teve um único período imperial contínuo, dividido em primeiro e segundo reinados.
O segundo reinado foi uma época de grande progresso cultural e industrial, com o crescimento e a consolidação da nação brasileira como um país independente, e como importante membro entre as nações americanas. Denota-se nesta época a solidificação do exército e da marinha, culminando na Guerra do Paraguai em 1870, e mudanças profundas na situação social, como a gradativa libertação dos escravos negros e o incentivo de imigração para a força de trabalho brasileira.
O regime monárquico novamente consolidou-se com a ascensão de D. Pedro II, personalidade principal deste período. O prestígio internacional que o Brasil alcançou nessa época, e seu progressivo desenvolvimento social e econômico, foram em grande parte devidos à firmeza com que D. Pedro II conduziu o país
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
Protocolos dos Sábios do Sião - 1897
Pela lei brasileira, os Protocolos não são proibidos, pois não fazem apologia ao nazismo, tendo sido escritos quase 30 anos antes do surgimento da ideologia nazista. Os Protocolos formam a base do conceito de Hitler para a perseguição dos judeus como você verá mais abaixo, mas em momento algum falam contra os judeus. A edição comentada por Gustavo Barroso é legal. As diversas edições sem os dados do editor e gráfica ou autor, são ilegais em em relação a "Lei de Imprensa" brasileira. Os Protocolos são indicados como leitura obrigatória em sites de grupos separatistas, nazistas, nacionalistas, do Poder Branco, KKK e até mesmo do MV - Movimento Pela Valorização da Língua Portuguesa.
Protocolos dos Sábios do Sião - 1897
O livro apócrifo, Protocolos dos Sábios do Sião é uma fraude feita na Rússia pela Okhrana (polícia secreta do Czar Nicolau II), que culpa os judeus pelos males do país. Foi publicado privadamente em 1897 e tornado público em 1905, por Serguei Nilus em seu livro "Velikoe v Malom" (Os Grandes e Os Pequenos). É copiado de uma novela do século XIX (Biarritz, 1868) e afirma que uma cabala secreta judaica conspira para conquistar o mundo.
A base da história foi criada por um novelista alemão anti-semita chamado Hermann Goedsche que usou o pseudônimo de Sir John Retcliffe. Goedsche roubou a idéia de um outro escritor, Maurice Joly, cujos "Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu" (1864) envolviam uma conspiração dos Infernos contra Napoleão III. A contribuição original de Goedsche consistiu na introdução dos judeus como os conspiradores para a conquista do mundo.
O Império Russo usou partes da tradução Russa da novela de Goedsche, publicando-as separadamente como os Protocolos, e afirmando serem atas autênticas de reuniões secretas de Judeus.
O seu propósito era político: reforçar a posição do Czar Nicolau II apresentando os seus oponentes, como aliados de uma gigantesca conspiração para a conquista do mundo. O Czar já via no Manifesto Comunista de Marx e Engels, de 1848, uma ameaça. Como Marx era judeu de nascimento, apesar de não seguir a religião e pregar por um regime político onde a religião seria banida, a "ameaça judaica poderia ser fundamentada"
Os Protocolos são uma fraude de uma ficção plagiada.Os Protocolos foram denunciados como fraude em 1921 por Philip Grave, um correspondente do London Times; por Herman Bernstein em "The Truth About The Protocols of Zion: A Complete Exposure" (Ktav Publishing House, New York, 1971); e Lucien Wolf em "The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion" (London: Press Committee of the Jewish Board of Deputies, 1920).
Os Protocolos foram publicados nos EUA num jornal de Michigan cujo proprietário era Henry Ford (o criador dos carros Ford), ele mesmo, autor de um livro tremendamente anti-semita chamado de O Judeu Internacional. Mesmo após a sua denúncia como fraude, o jornal continuou a citar o documento. Adolf Hitler e seu Ministério da Propaganda, usaram os Protocolos para justificar a necessidade do extermínio de judeus desde mais de 10 anos antes da Segunda Guerra Mundial.
Segundo a retórica nazista, a conquista do mundo pelos Judeus, descoberta pelos russos em 1897, estava obviamente sendo levada a cabo 33 anos depois.
Os Protocolos continuam a enganar pessoas e ainda são citados por indivíduos e grupos racistas, supremacistas brancos, nazistas e neo-nazistas como a causa dos males dos povos, quer estejam sob governos democráticos, ditatoriais, de esquerda, de direita, teocráticos ou qualquer outro regime.
Os Protocolos estão publicados em várias línguas, inclusive português, espanhol, inglês, russo, outras línguas da Europa Oriental, árabe e línguas asiáticas etc. Enquanto Hitler os usou para "provar" que os judeus eram culpados pela Revolução Comunista na Rússia em 1917, os neo-nazis russos e nacionalistas-comunistas russos os usam, hoje, para provar que os judeus são os responsáveis pela queda do Comunismo e pela democratização do país.
O texto falso, a fraude feita por um governo imperial decadente e cruel com seu próprio povo, é tão convincente que 104 anos depois ainda é apresentado como uma das maiores revelações que todo bom racista deve conhecer.
O texto da Carta da Terra
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações.
TERRA, NOSSO LAR
A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.
A SITUAÇÃO GLOBAL
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
DESAFIOS FUTUROS
A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais em nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem supridas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas.
RESPONSABILIDADE UNIVERSAL
Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao lugar que o ser humano ocupa na natureza.
Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais será dirigida e avaliada.
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA
1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.
2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.
Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem amaior responsabilidade de promover o bem comum.
3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a oportunidade de realizar seu pleno potencial.
Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.
4. Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.
Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a longo prazo.
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais que sustentam a vida.
Adotar, em todos os níveis, planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
stabelecer e proteger reservas naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.
Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.
Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente quecausem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução dessesorganismos prejudiciais.
Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.
Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não causem dano ambiental grave.
6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
Agir para evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis, mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.
Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.
Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das atividades humanas.
Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.
7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
Atuar com moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.
Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologiasambientais seguras.
Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.
Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.
8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.
Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.
Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam disponíveis ao domínio público.
9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.
Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.
Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas aspirações.
10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas internacionais onerosas.
Assegurar que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.
Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionaisatuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelasconseqüências de suas atividades.
11. Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros dafamília.
12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
Eliminar a discriminação em todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas com condições de vida sustentáveis.
Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seupapel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.
13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover transparência e responsabilização no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.
Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações interessados na tomada de decisões.
Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.
Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.
14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
Prover a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.
Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.
Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.
15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.
Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.
16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.
Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.
Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição emmassa.
Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.
Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.
Como nunca antes na História, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Tal renovação é a promessa destes princípios da Carta da Terra. Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e promover os valores e objetivos da Carta.
Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável nos níveis local, nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o diálogo global que gerou a Carta da Terra, porque temos muito que aprender a partir da busca conjunta em andamento por verdade e sabedoria.
A vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode significar escolhas difíceis. Entretanto, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade tem um papel vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.
Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacionalmente legalizado e contratual sobre o ambiente e o desenvolvimento.
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação dos esforços pela justiça e pela paz e a alegre celebração da vida.
Uso e abuso dos professores
O verbo "usar" entra pelos olhos, assalta as mentes, espanca o coração, cai torto no estômago e nos faz mal. O verbo "usar", bem conhecemos.. Eu, você, todos nós usamos o verbo "usar". Usamos e abusamos.. Faço uso desse verbo porque muitas coisas eu aprendi a usar. Uso roupa, uso computador, uso escada para subir, uso papel para escrever, uso dinheiro para comprar, uso carro para me transportar, uso de tudo que é lícito para viver humanamente. Usar não é errado quando uso e manipulo o que é usável e manipulável: objetos a meu dispor, simples ou complexos, caros ou baratos, de qualidade ou vagabundos.
Mas usar pessoas, isso não; isso é demais da conta. Usar pessoas, jamais! Usar alguém para escalar. Usar alguém para ganhar. Usar alguém para gozar. Usar alguém para vencer. Usar alguém é coisa que ninguém deveria fazer. Usar alguém não é do bem. Usar alguém faz mal, e faz mal aos dois: a quem é usado, e também àquele que usa! Dirão, talvez, que entendi mal. Que o título da matéria não tem maldade. Que "usar" é assim mesmo, usamos sem pensar. Que temos aí um modo de escrever inofensivo. Que estou exagerando a força da palavra. Que estou usando mal a minha capacidade de ler o jornal. Que estou vendo coisas.
Contudo, lá está, a matéria diz: os professores reprovados serão usados. Usados, concluo, porque foram reprovados. E foram reprovados porque sempre foram usados. Porque têm sido objeto de uso e abuso. O professor fez a prova e foi reprovado. O que será que essa prova provará? Será essa prova eliminatória ou "humilhatória"? O governo de São Paulo garante que o professor, mesmo reprovado, será usado. E ele, o professor, que já se habituou a ser usado faz tanto tempo, voltará a ser temporário. Por quanto tempo?
Usado e mal pago, de manhã, à tarde e à noite, o professor se sente manipulado como uma coisa. Sem aplauso, excluso, mero parafuso, o professor aceita ser usado. E aqueles que, useiros e vezeiros em usar os professores, humilham o docente, provam, na verdade, que não sabem servir a sociedade. E se não vivem para servir, para que servem?
Gabriel Perissé é Doutor em Educação pela USP e escritor. Website: http://www.perisse.com.br/
terça-feira, 9 de março de 2010
Greve dos Professores da Rede Estadual
Hoje iniciou-se uma greve dos professores, isto e, se todos aderirem ao movimento. Vamos esperar para ver os resultados.
Acho que neste video fica claro a falta de respeito para com os professores. O governo faz uma propaganda enganosa, de certa forma, coloca a sociedade contra os professores e se esquece que sem professor tudo vai por agua abaixo.
E muito evidente o descaso e a caos no sistema educacional do Brasil. Nossa educacao nao precisa de uma reforma, precisa de uma revolucao! Mas e tambem evidente o proposito do caos instaurado, pois quanto mais alienados os alunos, mais facil fica para os politicos continuarem agindo de forma corrupta, irresponsavel, mentirosa. Medicos, engenheiros, administradores, psicologos, advogados... muitas sao as profissoes respeitadas... mas vale lembrar que em todas elas houve a presenca do professor...
E, pensando pelo lado de que o professor esta presente desde muito cedo na vida de todos os profissionais, vale lembrar que os professores precisam ser verdadeiros profissionais, mesmo que politicos e sociedade nao os valorizem, mesmo diante de tantas dificuldades, e vale lembrar tambem que todos nos podemos dar nossa pequena parcela de contribuicao na formacao de cidadaos mais conscientes. As grandes mudancas dependem das pequenas acoes de cada um de nos.
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